Tecnologia visa estabelecer parâmetros equivalentes à União Europeia
União Europeia recomenda a eletrocussão antes do abate,
que consiste em um procedimento que provoca a parada cardíada das aves
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O Laboratório de Física Aplicada e Computacional da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP desenvolveu uma metodologia utilizando um sistema wireless (rede sem fio) que possibilita aferir o estado cerebral de frango de corte durante o processo de abate. A tecnologia tem como objetivo estabelecer um procedimento de equivalência em relação às exigências da União Europeia (EU) de bem-estar das aves durante o abate demonstrando, por intermédio do EEG (Eletroenceéfalograma), que o animal está inconsciente e não sofre durante o processo.
Em geral, o abate nas indústrias que processam a carne de frango é feito após o processo que insensibiliza usando corrente elétrica. O sistema provoca atordoamento da ave antes da sangria, evitando o sofrimento do animal. No entanto, a União Europeia tem recomendado a eletrocussão, procedimento que provoca uma parada cardíaca porque, segundo relatos de cientistas, o processo usado atualmente causa danos nas carcaças, como perdas superiores a 15% na carne do peito.
A pesquisa teve a parceira da Embrapa Aves e Suínos e da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), visando estabelecer parâmetros equivalentes à UE.
Em geral, o abate nas indústrias que processam a carne de frango é feito após o processo que insensibiliza usando corrente elétrica. O sistema provoca atordoamento da ave antes da sangria, evitando o sofrimento do animal. No entanto, a União Europeia tem recomendado a eletrocussão, procedimento que provoca uma parada cardíaca porque, segundo relatos de cientistas, o processo usado atualmente causa danos nas carcaças, como perdas superiores a 15% na carne do peito.
A pesquisa teve a parceira da Embrapa Aves e Suínos e da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), visando estabelecer parâmetros equivalentes à UE.
Fonte: Globo Rural
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