Preparativos para a 40ª Expoagro estão em ritmo acelerado.

      Na última semana o secretário de Produção Rural, Eron Bezerra, visitou o local onde será realizada a      feira. Os parceiros envolvidos também estiveram presentes.

Os preparativos para a maior feira de Exposição Agropecuária do Norte que acontece entre os dias 06 e 15 de dezembro estão em ritmo acelerado. Três atrações nacionais já foram confirmadas e prometem agitar o público que prestigiar a 40ª Expoagro. Este ano, pela primeira vez, a feira será realizada em Iranduba.
 O cronograma da programação completa está sendo fechado pela Comissão Organizadora e deve ser divulgado na próxima semana.

A estimativa de público para esta edição da Expoagro, segundo a Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), é de 600 mil pessoas.

Atrações - Uma das atrações já confirmada é o cantor sertanejo Daniel que atualmente é em destaque no cenário nacional como jurado do programa de talentos The Voice Brasil. Daniel é também o autor da música de abertura da novela Amor à Vida veiculada no horário nobre (20h) da emissora Rede Globo.
Daniel se apresentará ao público no dia 08, domingo. O cantor sertanejo já consagrado no cenário nacional comemorou em outubro 30 anos de carreira. A trajetória é marcada por 25 discos e mais de 13 milhões cópias vendidas.

Daniel promete levar o público e os fãs ao delírio com os primeiros sucessos da carreira como ‘Te amo cada vez mais’, ‘Estou apaixonado’, ‘Eu me amarrei’. Os hits da carreira solo também não vão faltar. “Adoro amar você”, “Quando o coração se apaixona” e a “A jiripoca vai piar” são canções garantidas na apresentação do cantor.

Além de Daniel, estão confirmados os cantores Elymar Santos e Amado Batista. O primeiro se apresenta no dia 07, sábado, e o segundo no dia 15, domingo, encerrando a edição da 40ª Expoagro.

Negócios - Na 40ª Expoagro a Feira de Negócios também já está garantida. Serão mais de 114 stands. Além disso, o evento terá ainda a Feira Gastronômica e a Feira de Artesanatos.

A estimativa da Sepror é movimentar nos dez dias da feira algo em torno de R$ 100 milhões de reais.
Palestras, Cursos e Treinamentos – Para o público que visitar a Expoagro vai ter acesso a cursos, palestras e treinamentos. Um dos mais procurados e esperados pelo público que já frequenta anualmente a feira é o curso de retirada de espinha de peixe. Palestras com temas de sustentabilidade, manejo florestal, agricultura familiar também fazem parte da programação.

Destaque - Este ano um dos destaques da feira será a isenção do imposto sobre circulação de mercadorias, o ICMS. Segundo o secretário de Produção Rural, Eron Bezerra, todo equipamento agrícola que estiver exposto dentro da feira, como caminhões, tratores, caçambas, moto niveladora, todo equipamento ligado ao setor primário, assim com a linha de floresta e de agroindústrias terão a isenção de impostos. “Isso será um atrativo para os produtores e para os consumidores”, ressalta.

Hipismo – Durante a 40ª Expoagro será realizado o Campeonato Amazonense de Hipismo.

Leilão – O leilão de ovinos e bovinos de corte e leite também já está garantido. Assim como a Exposição de Animais (bovinos, caprinos, ovinos, equinos, suínos e aves). O evento também realizará o torneio leiteiro e a prova de três tambores.

A 40ª Expoagro será realizada entre os dias 06 e 15 de Dezembro na Pista de Arrancada, no quilômetro 6,5 da Rodovia Manuel Urbano, em Iranduba. A feira é uma realização do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror).

FONTE: SEPROR

Amazonas ganha primeira indústria que usa resíduo animal na fabrição de ração, sabão e fertilizantes.

A indústria Solimões, do Grupo Fasa, está instalada no Iranduba e vai processar resíduos animais como carne, gordura e sangue.



O Amazonas é o primeiro Estado da Região Norte do Brasil a ganhar uma fábrica de beneficiamento de resíduos animais para serem usados na fabricação de diversos produtos como ração animal, fertilizantes e sabão. A indústria Solimões, do grupo Fasa, em Iranduba, foi inaugurada nesta sexta-feira (25) e tem capacidade para processar mais 140 toneladas de resíduos por dia.
 
Na avaliação do secretário de Produção Rural, Eron Bezerra, que participou da cerimônia de inauguração, a instalação da fábrica será positiva para a economia do Estado e em especial para o setor primário. De acordo com ele, haverá redução na despesas dos produtores na compra da ração. “A graxaria produzira farinha de carne, de sangue, sebo e tudo isso a um valor mais em conta para os produtores de rações. Logo, além de completar a cadeia produtiva, deve baratear o produto final”, pondera.
 
O Gerente da Solimões, Clóvis Moura Junior, acrescentou que a indústria começa suas atividades nesta segunda-feira, 28, com aproximadamente 15 funcionários, e a meta é gerar mais emprego e expandir o quadro para 30 colaboradores. “A indústria de beneficiamento trará diversos benefícios a região, como geração de emprego e renda, a opção de não impactar o meio ambiente com estes resíduos e, ainda, a retração no preço das rações”.
 
Coleta - Hoje, a região metropolitana de Manaus, produz cerca de 30 toneladas de resíduos por dia e a fábrica tem capacidade para processar mais de 140 toneladas/ dia.
De acordo com Clóvis, a empresa vai coletar restos de carnes bovinos, suína, aves, peixe, sangue de animal e óleo saturado na capital e nos municípios de Iranduba e Manacapuru. “Já temos quatro caminhões a disposição de açougues, matadouros, feiras populares e demais clientes que queiram fazer o deposito correto destes resíduos. A longo prazo, atenderemos também municípios além da região metropolitana”.
 
Processo – Cada produto segue para um processo distinto de industrialização. Os resíduos de carnes e ossos, passam, inicialmente, por tubos de aço onde é eliminado todo metal, como ganchos que ficam presos a carnes em açougues. Posterior a isso, seguem para o triturado, digestor – onde é feito um cozimento, até que o produto é passado em uma peneira onde é finalizado e rotulado como farinha de carne mista. O resultado é utilizado basicamente em ração animal.
 
O sangue do animal, bem como, o sebo passa por processos similares. O sebo “reciclado” é comercializado junto a empresas que o utilizam como matéria-prima para biodiesel e sabão. Já o sangue em pó é utilizado na produção de fertilizantes. “Inicialmente, toda a produção será comercializada dentro do Amazonas”.
 
 
Grupo - A indústria Solimões faz parte do grupo sulista Fasa que além de produzir todo o maquinário necessário no processamento dos resíduos, também tem outras oito graxarias. Sendo três no Rio Grande do Sul, duas em Santa Catarina, uma no Mato Grosso e no Amazonas.  O grupo possui ainda um fábrica no México e está montando outra no Peru e em outros estados do Brasil.
 
De acordo com o presidente do grupo Fasa, Valdir Federhen, atualmente, 60% dos produtos que as fábricas produzem são comercializadas para o exterior, entre a lista de países estão Índia, Malásia e África do Sul.
 
Fonte: SEPROR

Embrapa lança duas novas cultivares de guaraná no AM

 
 
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) lança nesta quarta – feira, dia 13, duas novas cultivares de guaranazeiro: BRS Saterê e BRS Marabitana. Ambas apresentam alta produtividade e resistência a doenças e estão sendo recomendadas para plantio como forma de aumentar a barreira à antracnose, principal doença do guaranazeiro no Amazonas.
 
O lançamento é promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus-AM) e Embrapa Produtos e Mercado/Escritório da Amazônia. Conta com o apoio da Fazenda Rancho Grande, da Prefeitura de Itacoatiara e do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam – Escritório Local de Itacoatiara). A atividade também faz parte da programação da Embrapa alusiva à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2013.
 
As cultivares BRS Saterê e BRS Marabitana são cultivares de guaraná para plantio comercial. Ambas foram avaliadas no Amazonas, durante oito anos em ensaios preliminares e mais dez anos em ensaios em rede estadual, quanto às principais características: produtividade e resistência a doenças.
 
De acordo com os pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental, Firmino Filho, e André Atroch, que trabalham no melhoramento genético do guaranazeiro, uma característica dessas novas cultivares – BRS Marabitana e BRS Saterê – é a alta produtividade, em torno de 1 a 1,5 quilo de sementes secas por planta. Isso representa uma produtividade de 400 a 600 quilos por hectare, em plantios com espaçamento de 5 metros por 5 metros, onde se teria 400 plantas por hectare.
 
Dessa forma, na mesma área se teria pelo menos 5 vezes mais que a produtividade atual obtida no Amazonas e assim permitiria aumentar a produção sem ocupar grandes áreas de plantio, evitando desmatamentos. Firmino acrescenta que pelas características da planta, pode se ter maior adensamento no plantio, elevando para 625 plantas por hectare. Com isso teria a produtividade de 1,5 quilos por planta, e aproximadamente mil quilos por hectare. “Se essa tecnologia for adotada, seria um ganho bastante representativo, entre 500% e 600% em relação aos plantios tradicionais do Amazonas”, afirma o pesquisador Firmino Filho, acrescentando que isso levaria o estado do Amazonas a retomar a posição de primeiro lugar em termos de produção de guaraná no Brasil. Atualmente o maior produtor é o estado da Bahia, onde não há problemas com doenças e pragas no guaranazeiro.
 
Outra característica das novas cultivares é a resistência à doença antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum guaranicola, um dos principais problemas para a baixa produção de guaranazeiros no Amazonas. De acordo com o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, fitopatologista José Clério Rezende, essas duas novas cultivares apresentam resistência genética média, ou seja podem ser atacadas em até 25% de sua copa, mas continuam produzindo, e essa resistência é estável, pois tem se mantido ao longo dos anos. Por isso, conseguem ser mais produtivas e dispensam o uso de fungicidas para o combate ao fungo.
 
As plantas foram avaliadas no campo, no município de Maués, por ser uma região com grande ocorrência do fungo da antracnose. Além da resistência estável a antracnose, ambas cultivares, BRS Saterê e BRS Marabitana, apresentaram nas avaliações resistência completa à hipertrofia da gema vegetativa e galha do tronco, e suscetibilidade a hipertrofia da gema floral, que são outras doenças que afetam a planta.

Em 2011, a Embrapa Amazônia Ocidental lançou quatro cultivares de guaranazeiro (os nomes são BRS Cereçaporanga, BRS Mundurucânia, BRS Luzéia e BRS Andirá), e agora em 2013 serão outras duas. Novas cultivares se diferenciam das anteriores por características agronômicas específicas. A diferença entre as cultivares BRS Saterê e BRS Marabitana está também em características físicas da planta, como formato e cor dos frutos, folhas e ramos. O teor de cafeína na BRS Marabitana é de 3,8% e na BRS Saterê de 4%. “A estratégia de lançar novas cultivares é uma forma de controlar a antracnose, aumentando a diversidade genética dos plantios e assim se criar uma barreira genética às doenças, especialmente para essa que é uma doença importante que afeta os cultivos no Amazonas”, explica o pesquisador André Atroch.

O pesquisador André Atroch, também chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia, afirma que o guaraná tem uma demanda em ascensão, pois a indústria tem procurado o guaraná para vários usos, como cosméticos, bebidas energéticas, refrigerantes, extrato concentrado e indústria farmacêutica. O pesquisador informa que a produção tem aumentado, tanto no estado do Amazonas quanto na Bahia, com incremento maior no Amazonas, onde vem surgindo outros polos de produção além de Maués, com novas plantações nos municípios de Itacoatiara, Presidente Figueiredo, Coari e Apuí. “O cenário hoje é bastante positivo para quem quer plantar o guaraná, e o preço, em torno de 20 reais o quilo da semente, está bastante atrativo”.

A produção de mudas das novas cultivares podem ser obtidas através de viveiristas credenciados pelo Ministério da Agricultura. Informações: cpaa.sac@embrapa.br


Fonte: SEPROR


Campanha antirrábica já vacinou 24 mil animais em Manaus

As equipes de vacinadores, coordenadas pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), estão visitando cada residência para a busca ativa de animais
 
 
 
A Campanha Municipal de Vacinação Antirrábica Animal, direcionada para cães e gatos da zona urbana de Manaus, já imunizou 24.085 animais. A vacinação teve início no dia 29 de outubro e tem como meta imunizar 204.302 animais, sendo 155.823 cães e 48.479 gatos. 
 
As equipes de vacinadores, coordenadas pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), estão visitando cada residência para a busca ativa de animais. O trabalho de vacinação já foi concluído nos bairros Mauazinho 1 e 2, Parque Mauá, Jardim Mauá, Coroado, Ouro Verde, Acariquara, Braga Mendes, Alfredo Nascimento, Parque Riachuelo 1 e 1, Tarumã e Parque São Pedro.
 
Nesta terça-feira, teve início a imunização nos bairros Santa Luzia, Colônia Oliveira Machado, Educandos, Zumbi, Armando Mendes, São Cristóvão, Fazendinha, Nossa Senhora de Fátima, Aliança com Deus, Ajuricaba, Santos Dumont e Hileia.
 
O diretor do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), Francisco Zardo, recomenda que a população receba os vacinadores que estão identificados com a camisa e o colete de vacinador, e auxiliem na contenção dos animais para a aplicação da vacina.
 
“Podem ser vacinados animais com mais de três meses de vida e que não estejam com algum problema de saúde. Se não houver ninguém na residência, a equipe deixará um comunicado informando sobre a visita e um telefone de contato para informações sobre as alternativas para a aplicação da vacina”, informou.
 
A Semsa também vai disponibilizar quatro postos fixos de vacinação e que irão funcionar aos sábados, das 8h às 12h, nas sedes dos Distritos de Saúde Norte (Avenida Noel Nutels, 12, Cidade Nova), Sul (Rua Nicolau da Silva, 54, São Francisco), Leste (Rua das Rosas, s/n, Jorge Teixeira, 1ª etapa) e na sede do CCZ (Avenida Brasil s/n, Compensa 1, próximo à feira coberta e à sede da Semulsp), atendendo a zona oeste. A campanha será encerrada no dia 16 de dezembro.
 
 
Fonte: D24AM
 

Pesquisador alerta sobre o risco do desaparecimento de abelhas em Rondônia

As variadas causas do desmatamento na Amazônia são importantes fatores que contribuem com o desaparecimento da espécie.
 
Importantes agentes polinizadoras e responsáveis pela produção da maior parte dos frutos da natureza, as abelhas têm um papel fundamental no ambiente e o desaparecimento desta espécie pode acarretar consequências desastrosas para a humanidade.
 
Pela relevância dessas polinizadoras para a manutenção da biodiversidade, o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Márcio Oliveira, em parceria com o pesquisador J. Christopher Brown, da Universidade do Kansas (EUA), realizaram um estudo que relaciona a colonização agrária e o desmatamento associado em Rondônia com o desaparecimento das abelhas.
Durante um ano, os pesquisadores visitaram 187 locais do estado. Através de monitoramento por imagens de satélites, foram identificadas as áreas mais desmatadas de Rondônia e depois feita a relação com o desaparecimento das espécies nestas regiões.
 
“Com o incentivo da ocupação das terras de Rondônia nos anos 80, o crescimento foi acelerado e as populações começaram a desmatar para exercerem atividades agrícolas. Nas primeiras áreas que foram ocupadas, nota-se um número menor de espécies de abelhas do que nas ocupadas por último. Já nas áreas de colonização próximas de reservas indígenas e unidades de conservação, é onde se encontra um número maior de espécies, o que demonstra a importância dessas áreas”, explica Oliveira.
 
Ainda no Estado, foi descoberta a maior riqueza de espécies de abelhas sem ferrão do planeta: são 98 espécies, sendo 10 delas classificadas como novas espécies e 16 vistas pela primeira vez em Rondônia. Entretanto, 12 espécies citadas para o Estado não foram localizadas, o que preocupa o pesquisador e o motiva a realizar novas pesquisas a fim de confirmar se elas não estão em risco de extinção na região.
 
Preocupação alarmante
 
Segundo Marcos Oliveira, a preocupação com o desaparecimento das abelhas surgiu inicialmente com o órgão da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) em um alerta sobre as consequências que o sumiço poderia causar.
 
“As abelhas, sempre foram consideradas um dos organismos mais importantes da natureza. Estima-se que sejam responsáveis, através da polinização, pela produção de frutos em cerca de 800 alimentos consumidos pelo homem. Ou seja, seu desaparecimento ou diminuição poderá afetar a produção de algodão, de café, de laranja e muitos outros frutos e grãos consumidos pelo homem”, ressalta o pesquisador.
 
As variadas causas do desmatamento na Amazônia, com destaque para a expansão dos centros urbanos, lavouras, pastagens e madeireiras, além da abertura de estradas e a implementação de hidroelétricas e mineradoras, são importantes fatores que contribuem com seu desaparecimento.
Segundo o pesquisador, nos últimos anos, a comunidade científica tem alertado para as consequências dessas atividades sobre o aquecimento global, mas, muito pouco tem sido dito acerca das consequências sobre as abelhas, polinizadoras por excelência.
 
“Dependendo do modelo de ocupação adotado para a Amazônia, pode-se acarretar no desaparecimento local de algumas espécies de abelhas ou na diminuição de suas populações e ter consequências imprevisíveis sobre a agricultura. Então, a melhor estratégia seria conhecer os polinizadores, o que eles polinizam (há casos de plantas que só se reproduzem por causa de um polinizador específico), protegê-los e proteger suas áreas de ocorrência. Sem eles, o custo para a humanidade seria altíssimo”, alerta Oliveira.
 
O pesquisador ainda lembra uma rede de supermercados orgânicos chamada Whole Foods - localizada no Estado do Texas, nos Estados Unidos - que removeu temporariamente de suas gôndolas todos os produtos que provêm de plantas dependentes de polinização: foram 237 de 453 artigos, ou seja, 52% da porção normal do departamento.
Para reverter a situação, o pesquisador recomenda deixar grande parte das áreas desmatadas e hoje abandonadas para se regenerarem, sob a proteção oficial, assim como se faz nas áreas de preservação.
 
Publicação
O artigo em que consta os estudos dos pesquisadores em Rondônia, intitulado 'The impact of agricultural colonization and deforestation on stingless bee (Apidae: Meliponini) composition and richness in Rondônia, Brazil', foi publicado em outubro pela revista Apidologie, uma das mais importantes do mundo sobre abelhas.
A revista francesa é ligada ao Instituto Nacional de Pesquisas da França (INRA).
 
Fonte: D24AM