Preparativos para a 40ª Expoagro estão em ritmo acelerado.

      Na última semana o secretário de Produção Rural, Eron Bezerra, visitou o local onde será realizada a      feira. Os parceiros envolvidos também estiveram presentes.

Os preparativos para a maior feira de Exposição Agropecuária do Norte que acontece entre os dias 06 e 15 de dezembro estão em ritmo acelerado. Três atrações nacionais já foram confirmadas e prometem agitar o público que prestigiar a 40ª Expoagro. Este ano, pela primeira vez, a feira será realizada em Iranduba.
 O cronograma da programação completa está sendo fechado pela Comissão Organizadora e deve ser divulgado na próxima semana.

A estimativa de público para esta edição da Expoagro, segundo a Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), é de 600 mil pessoas.

Atrações - Uma das atrações já confirmada é o cantor sertanejo Daniel que atualmente é em destaque no cenário nacional como jurado do programa de talentos The Voice Brasil. Daniel é também o autor da música de abertura da novela Amor à Vida veiculada no horário nobre (20h) da emissora Rede Globo.
Daniel se apresentará ao público no dia 08, domingo. O cantor sertanejo já consagrado no cenário nacional comemorou em outubro 30 anos de carreira. A trajetória é marcada por 25 discos e mais de 13 milhões cópias vendidas.

Daniel promete levar o público e os fãs ao delírio com os primeiros sucessos da carreira como ‘Te amo cada vez mais’, ‘Estou apaixonado’, ‘Eu me amarrei’. Os hits da carreira solo também não vão faltar. “Adoro amar você”, “Quando o coração se apaixona” e a “A jiripoca vai piar” são canções garantidas na apresentação do cantor.

Além de Daniel, estão confirmados os cantores Elymar Santos e Amado Batista. O primeiro se apresenta no dia 07, sábado, e o segundo no dia 15, domingo, encerrando a edição da 40ª Expoagro.

Negócios - Na 40ª Expoagro a Feira de Negócios também já está garantida. Serão mais de 114 stands. Além disso, o evento terá ainda a Feira Gastronômica e a Feira de Artesanatos.

A estimativa da Sepror é movimentar nos dez dias da feira algo em torno de R$ 100 milhões de reais.
Palestras, Cursos e Treinamentos – Para o público que visitar a Expoagro vai ter acesso a cursos, palestras e treinamentos. Um dos mais procurados e esperados pelo público que já frequenta anualmente a feira é o curso de retirada de espinha de peixe. Palestras com temas de sustentabilidade, manejo florestal, agricultura familiar também fazem parte da programação.

Destaque - Este ano um dos destaques da feira será a isenção do imposto sobre circulação de mercadorias, o ICMS. Segundo o secretário de Produção Rural, Eron Bezerra, todo equipamento agrícola que estiver exposto dentro da feira, como caminhões, tratores, caçambas, moto niveladora, todo equipamento ligado ao setor primário, assim com a linha de floresta e de agroindústrias terão a isenção de impostos. “Isso será um atrativo para os produtores e para os consumidores”, ressalta.

Hipismo – Durante a 40ª Expoagro será realizado o Campeonato Amazonense de Hipismo.

Leilão – O leilão de ovinos e bovinos de corte e leite também já está garantido. Assim como a Exposição de Animais (bovinos, caprinos, ovinos, equinos, suínos e aves). O evento também realizará o torneio leiteiro e a prova de três tambores.

A 40ª Expoagro será realizada entre os dias 06 e 15 de Dezembro na Pista de Arrancada, no quilômetro 6,5 da Rodovia Manuel Urbano, em Iranduba. A feira é uma realização do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror).

FONTE: SEPROR

Amazonas ganha primeira indústria que usa resíduo animal na fabrição de ração, sabão e fertilizantes.

A indústria Solimões, do Grupo Fasa, está instalada no Iranduba e vai processar resíduos animais como carne, gordura e sangue.



O Amazonas é o primeiro Estado da Região Norte do Brasil a ganhar uma fábrica de beneficiamento de resíduos animais para serem usados na fabricação de diversos produtos como ração animal, fertilizantes e sabão. A indústria Solimões, do grupo Fasa, em Iranduba, foi inaugurada nesta sexta-feira (25) e tem capacidade para processar mais 140 toneladas de resíduos por dia.
 
Na avaliação do secretário de Produção Rural, Eron Bezerra, que participou da cerimônia de inauguração, a instalação da fábrica será positiva para a economia do Estado e em especial para o setor primário. De acordo com ele, haverá redução na despesas dos produtores na compra da ração. “A graxaria produzira farinha de carne, de sangue, sebo e tudo isso a um valor mais em conta para os produtores de rações. Logo, além de completar a cadeia produtiva, deve baratear o produto final”, pondera.
 
O Gerente da Solimões, Clóvis Moura Junior, acrescentou que a indústria começa suas atividades nesta segunda-feira, 28, com aproximadamente 15 funcionários, e a meta é gerar mais emprego e expandir o quadro para 30 colaboradores. “A indústria de beneficiamento trará diversos benefícios a região, como geração de emprego e renda, a opção de não impactar o meio ambiente com estes resíduos e, ainda, a retração no preço das rações”.
 
Coleta - Hoje, a região metropolitana de Manaus, produz cerca de 30 toneladas de resíduos por dia e a fábrica tem capacidade para processar mais de 140 toneladas/ dia.
De acordo com Clóvis, a empresa vai coletar restos de carnes bovinos, suína, aves, peixe, sangue de animal e óleo saturado na capital e nos municípios de Iranduba e Manacapuru. “Já temos quatro caminhões a disposição de açougues, matadouros, feiras populares e demais clientes que queiram fazer o deposito correto destes resíduos. A longo prazo, atenderemos também municípios além da região metropolitana”.
 
Processo – Cada produto segue para um processo distinto de industrialização. Os resíduos de carnes e ossos, passam, inicialmente, por tubos de aço onde é eliminado todo metal, como ganchos que ficam presos a carnes em açougues. Posterior a isso, seguem para o triturado, digestor – onde é feito um cozimento, até que o produto é passado em uma peneira onde é finalizado e rotulado como farinha de carne mista. O resultado é utilizado basicamente em ração animal.
 
O sangue do animal, bem como, o sebo passa por processos similares. O sebo “reciclado” é comercializado junto a empresas que o utilizam como matéria-prima para biodiesel e sabão. Já o sangue em pó é utilizado na produção de fertilizantes. “Inicialmente, toda a produção será comercializada dentro do Amazonas”.
 
 
Grupo - A indústria Solimões faz parte do grupo sulista Fasa que além de produzir todo o maquinário necessário no processamento dos resíduos, também tem outras oito graxarias. Sendo três no Rio Grande do Sul, duas em Santa Catarina, uma no Mato Grosso e no Amazonas.  O grupo possui ainda um fábrica no México e está montando outra no Peru e em outros estados do Brasil.
 
De acordo com o presidente do grupo Fasa, Valdir Federhen, atualmente, 60% dos produtos que as fábricas produzem são comercializadas para o exterior, entre a lista de países estão Índia, Malásia e África do Sul.
 
Fonte: SEPROR

Embrapa lança duas novas cultivares de guaraná no AM

 
 
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) lança nesta quarta – feira, dia 13, duas novas cultivares de guaranazeiro: BRS Saterê e BRS Marabitana. Ambas apresentam alta produtividade e resistência a doenças e estão sendo recomendadas para plantio como forma de aumentar a barreira à antracnose, principal doença do guaranazeiro no Amazonas.
 
O lançamento é promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus-AM) e Embrapa Produtos e Mercado/Escritório da Amazônia. Conta com o apoio da Fazenda Rancho Grande, da Prefeitura de Itacoatiara e do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam – Escritório Local de Itacoatiara). A atividade também faz parte da programação da Embrapa alusiva à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2013.
 
As cultivares BRS Saterê e BRS Marabitana são cultivares de guaraná para plantio comercial. Ambas foram avaliadas no Amazonas, durante oito anos em ensaios preliminares e mais dez anos em ensaios em rede estadual, quanto às principais características: produtividade e resistência a doenças.
 
De acordo com os pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental, Firmino Filho, e André Atroch, que trabalham no melhoramento genético do guaranazeiro, uma característica dessas novas cultivares – BRS Marabitana e BRS Saterê – é a alta produtividade, em torno de 1 a 1,5 quilo de sementes secas por planta. Isso representa uma produtividade de 400 a 600 quilos por hectare, em plantios com espaçamento de 5 metros por 5 metros, onde se teria 400 plantas por hectare.
 
Dessa forma, na mesma área se teria pelo menos 5 vezes mais que a produtividade atual obtida no Amazonas e assim permitiria aumentar a produção sem ocupar grandes áreas de plantio, evitando desmatamentos. Firmino acrescenta que pelas características da planta, pode se ter maior adensamento no plantio, elevando para 625 plantas por hectare. Com isso teria a produtividade de 1,5 quilos por planta, e aproximadamente mil quilos por hectare. “Se essa tecnologia for adotada, seria um ganho bastante representativo, entre 500% e 600% em relação aos plantios tradicionais do Amazonas”, afirma o pesquisador Firmino Filho, acrescentando que isso levaria o estado do Amazonas a retomar a posição de primeiro lugar em termos de produção de guaraná no Brasil. Atualmente o maior produtor é o estado da Bahia, onde não há problemas com doenças e pragas no guaranazeiro.
 
Outra característica das novas cultivares é a resistência à doença antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum guaranicola, um dos principais problemas para a baixa produção de guaranazeiros no Amazonas. De acordo com o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, fitopatologista José Clério Rezende, essas duas novas cultivares apresentam resistência genética média, ou seja podem ser atacadas em até 25% de sua copa, mas continuam produzindo, e essa resistência é estável, pois tem se mantido ao longo dos anos. Por isso, conseguem ser mais produtivas e dispensam o uso de fungicidas para o combate ao fungo.
 
As plantas foram avaliadas no campo, no município de Maués, por ser uma região com grande ocorrência do fungo da antracnose. Além da resistência estável a antracnose, ambas cultivares, BRS Saterê e BRS Marabitana, apresentaram nas avaliações resistência completa à hipertrofia da gema vegetativa e galha do tronco, e suscetibilidade a hipertrofia da gema floral, que são outras doenças que afetam a planta.

Em 2011, a Embrapa Amazônia Ocidental lançou quatro cultivares de guaranazeiro (os nomes são BRS Cereçaporanga, BRS Mundurucânia, BRS Luzéia e BRS Andirá), e agora em 2013 serão outras duas. Novas cultivares se diferenciam das anteriores por características agronômicas específicas. A diferença entre as cultivares BRS Saterê e BRS Marabitana está também em características físicas da planta, como formato e cor dos frutos, folhas e ramos. O teor de cafeína na BRS Marabitana é de 3,8% e na BRS Saterê de 4%. “A estratégia de lançar novas cultivares é uma forma de controlar a antracnose, aumentando a diversidade genética dos plantios e assim se criar uma barreira genética às doenças, especialmente para essa que é uma doença importante que afeta os cultivos no Amazonas”, explica o pesquisador André Atroch.

O pesquisador André Atroch, também chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia, afirma que o guaraná tem uma demanda em ascensão, pois a indústria tem procurado o guaraná para vários usos, como cosméticos, bebidas energéticas, refrigerantes, extrato concentrado e indústria farmacêutica. O pesquisador informa que a produção tem aumentado, tanto no estado do Amazonas quanto na Bahia, com incremento maior no Amazonas, onde vem surgindo outros polos de produção além de Maués, com novas plantações nos municípios de Itacoatiara, Presidente Figueiredo, Coari e Apuí. “O cenário hoje é bastante positivo para quem quer plantar o guaraná, e o preço, em torno de 20 reais o quilo da semente, está bastante atrativo”.

A produção de mudas das novas cultivares podem ser obtidas através de viveiristas credenciados pelo Ministério da Agricultura. Informações: cpaa.sac@embrapa.br


Fonte: SEPROR


Campanha antirrábica já vacinou 24 mil animais em Manaus

As equipes de vacinadores, coordenadas pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), estão visitando cada residência para a busca ativa de animais
 
 
 
A Campanha Municipal de Vacinação Antirrábica Animal, direcionada para cães e gatos da zona urbana de Manaus, já imunizou 24.085 animais. A vacinação teve início no dia 29 de outubro e tem como meta imunizar 204.302 animais, sendo 155.823 cães e 48.479 gatos. 
 
As equipes de vacinadores, coordenadas pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), estão visitando cada residência para a busca ativa de animais. O trabalho de vacinação já foi concluído nos bairros Mauazinho 1 e 2, Parque Mauá, Jardim Mauá, Coroado, Ouro Verde, Acariquara, Braga Mendes, Alfredo Nascimento, Parque Riachuelo 1 e 1, Tarumã e Parque São Pedro.
 
Nesta terça-feira, teve início a imunização nos bairros Santa Luzia, Colônia Oliveira Machado, Educandos, Zumbi, Armando Mendes, São Cristóvão, Fazendinha, Nossa Senhora de Fátima, Aliança com Deus, Ajuricaba, Santos Dumont e Hileia.
 
O diretor do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), Francisco Zardo, recomenda que a população receba os vacinadores que estão identificados com a camisa e o colete de vacinador, e auxiliem na contenção dos animais para a aplicação da vacina.
 
“Podem ser vacinados animais com mais de três meses de vida e que não estejam com algum problema de saúde. Se não houver ninguém na residência, a equipe deixará um comunicado informando sobre a visita e um telefone de contato para informações sobre as alternativas para a aplicação da vacina”, informou.
 
A Semsa também vai disponibilizar quatro postos fixos de vacinação e que irão funcionar aos sábados, das 8h às 12h, nas sedes dos Distritos de Saúde Norte (Avenida Noel Nutels, 12, Cidade Nova), Sul (Rua Nicolau da Silva, 54, São Francisco), Leste (Rua das Rosas, s/n, Jorge Teixeira, 1ª etapa) e na sede do CCZ (Avenida Brasil s/n, Compensa 1, próximo à feira coberta e à sede da Semulsp), atendendo a zona oeste. A campanha será encerrada no dia 16 de dezembro.
 
 
Fonte: D24AM
 

Pesquisador alerta sobre o risco do desaparecimento de abelhas em Rondônia

As variadas causas do desmatamento na Amazônia são importantes fatores que contribuem com o desaparecimento da espécie.
 
Importantes agentes polinizadoras e responsáveis pela produção da maior parte dos frutos da natureza, as abelhas têm um papel fundamental no ambiente e o desaparecimento desta espécie pode acarretar consequências desastrosas para a humanidade.
 
Pela relevância dessas polinizadoras para a manutenção da biodiversidade, o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Márcio Oliveira, em parceria com o pesquisador J. Christopher Brown, da Universidade do Kansas (EUA), realizaram um estudo que relaciona a colonização agrária e o desmatamento associado em Rondônia com o desaparecimento das abelhas.
Durante um ano, os pesquisadores visitaram 187 locais do estado. Através de monitoramento por imagens de satélites, foram identificadas as áreas mais desmatadas de Rondônia e depois feita a relação com o desaparecimento das espécies nestas regiões.
 
“Com o incentivo da ocupação das terras de Rondônia nos anos 80, o crescimento foi acelerado e as populações começaram a desmatar para exercerem atividades agrícolas. Nas primeiras áreas que foram ocupadas, nota-se um número menor de espécies de abelhas do que nas ocupadas por último. Já nas áreas de colonização próximas de reservas indígenas e unidades de conservação, é onde se encontra um número maior de espécies, o que demonstra a importância dessas áreas”, explica Oliveira.
 
Ainda no Estado, foi descoberta a maior riqueza de espécies de abelhas sem ferrão do planeta: são 98 espécies, sendo 10 delas classificadas como novas espécies e 16 vistas pela primeira vez em Rondônia. Entretanto, 12 espécies citadas para o Estado não foram localizadas, o que preocupa o pesquisador e o motiva a realizar novas pesquisas a fim de confirmar se elas não estão em risco de extinção na região.
 
Preocupação alarmante
 
Segundo Marcos Oliveira, a preocupação com o desaparecimento das abelhas surgiu inicialmente com o órgão da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) em um alerta sobre as consequências que o sumiço poderia causar.
 
“As abelhas, sempre foram consideradas um dos organismos mais importantes da natureza. Estima-se que sejam responsáveis, através da polinização, pela produção de frutos em cerca de 800 alimentos consumidos pelo homem. Ou seja, seu desaparecimento ou diminuição poderá afetar a produção de algodão, de café, de laranja e muitos outros frutos e grãos consumidos pelo homem”, ressalta o pesquisador.
 
As variadas causas do desmatamento na Amazônia, com destaque para a expansão dos centros urbanos, lavouras, pastagens e madeireiras, além da abertura de estradas e a implementação de hidroelétricas e mineradoras, são importantes fatores que contribuem com seu desaparecimento.
Segundo o pesquisador, nos últimos anos, a comunidade científica tem alertado para as consequências dessas atividades sobre o aquecimento global, mas, muito pouco tem sido dito acerca das consequências sobre as abelhas, polinizadoras por excelência.
 
“Dependendo do modelo de ocupação adotado para a Amazônia, pode-se acarretar no desaparecimento local de algumas espécies de abelhas ou na diminuição de suas populações e ter consequências imprevisíveis sobre a agricultura. Então, a melhor estratégia seria conhecer os polinizadores, o que eles polinizam (há casos de plantas que só se reproduzem por causa de um polinizador específico), protegê-los e proteger suas áreas de ocorrência. Sem eles, o custo para a humanidade seria altíssimo”, alerta Oliveira.
 
O pesquisador ainda lembra uma rede de supermercados orgânicos chamada Whole Foods - localizada no Estado do Texas, nos Estados Unidos - que removeu temporariamente de suas gôndolas todos os produtos que provêm de plantas dependentes de polinização: foram 237 de 453 artigos, ou seja, 52% da porção normal do departamento.
Para reverter a situação, o pesquisador recomenda deixar grande parte das áreas desmatadas e hoje abandonadas para se regenerarem, sob a proteção oficial, assim como se faz nas áreas de preservação.
 
Publicação
O artigo em que consta os estudos dos pesquisadores em Rondônia, intitulado 'The impact of agricultural colonization and deforestation on stingless bee (Apidae: Meliponini) composition and richness in Rondônia, Brazil', foi publicado em outubro pela revista Apidologie, uma das mais importantes do mundo sobre abelhas.
A revista francesa é ligada ao Instituto Nacional de Pesquisas da França (INRA).
 
Fonte: D24AM

Professora Roseane Oliveira profere palestra durante IX Semana Acadêmica de Medicina Veterinária

 A professora doutora Roseane Oliveira proferiu a palestra nesta quarta-feira (17) sobre “Ferramentas utilizadas para aumentar a eficiência reprodutiva de ovinos deslanados no Amazonas”. 

A palestra, proferida durante a IX Semana Acadêmica de Medicina Veterinária, teve o objetivo de mostrar as ferramentas dentro do manejo reprodutivo de ovinos para alavancar a produtividade dos animais. Foram apresentados dados resultante de pesquisas de Pibic do curso de Zootecnia da Ufam. “O interessante é mostrar transferência de conhecimento advindo de pesquisas Universidade. 

Um dos assuntos destacados foi a alta qualidade dos parâmetros seminais de ovinos reprodutores e a motilidade progressiva de espermatozóides que se mostrou melhor no período seco. Isso pode ser atribuído à adaptação das raças ao estresse calórico.

As raças utilizadas foram ovinos Santa Inês e Dorper, raças mais difundidas entre os nossos criadores. A pesquisa também demonstrou que o sêmen de filhos de ovinos trazidos de fora da região teve taxas melhores em relação aos seus pais, devido à adaptação da raça ao ambiente e manejo”, destacou a professora.
O trabalho foi publicado nos Anais do XX Congresso Brasileiro de Reprodução Animal 2013 como melhor projeto de Pibic. Isso faz com que o curso seja qualificado. Nos dois Enades anteriores o curso de Zootecnia obteve conceito 4. 

Fonte: UFAM
 
A Prof. Dra. Roseane Pinto Martins de Oliveira, fará uma participação na IX Semana Acadêmica de Medicina Veterinária da Escola Superior Batista do Amazonas - ESBAM, a qual apresentará a palestra: FERRAMENTAS PARA AUMENTAR A EFICIËNCIA REPRODUTIVA DE OVINOS NA AMAZÖNIA OCIDENTAL.
 
A palestra será apresentada no dia 17 de outubro, as 10h40 da manhã.
Vale a pena conferir!
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: ESBAM
 

"Reprodução Genética em Bovinos" abre Café Científico do LAFA


Profissionais e estudantes se reuniram para prestigiar o evento.

A Faculdade de Ciências Agrárias promoveu nesta terça-feira, dia 8 de outubro, a abertura do “Café Científico do LAFA”, um projeto de Extensão do Laboratório de Anatomia e Fisiologia Animal, do curso de Zootecnia. A ideia é que a iniciativa aconteça todos os meses, reunindo estudantes, professores e profissionais das áreas de Ciências Agrárias visando à atualização e o fortalecimento da produção animal no Estado, com foco na responsabilidade agroambiental.

Segundo a coordenadora do projeto, professora Roseane Oliveira, o encontro foi pensado como ferramenta para acompanhar a agenda do agronegócio em torno da produção leiteira no Amazonas, que está começando a ganhar impulso e investimentos, principalmente do setor privado.

“Nosso primeiro palestrante é, de Uberaba, cidade de Minas Gerais, onde a bacia leiteira é bastante desenvolvida. Lá, a exemplo do Amazonas, a raça Girolando Muquém, adaptou-se bem às condições climáticas e vem dando bons resultados lá, por isso, convidamos o especialista para falar mais as características do animal que tem ganhado bastante espaço nos campos daqui”, explicou.


De forma mais específica, no âmbito acadêmico, a coordenadora destacou, ainda, a importância dessas atividades para as avaliações do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).
“Teremos uma porta interativa, uma porta de estágio, aos quais os alunos poderão ter acesso, podendo acompanhar o mercado de trabalho, para o qual estarão atuando daqui a algum tempo”, completou.

Os temas a serem debatidos durante as próximas edições do “Café Filosófico do LAFA” serão oriundos de projetos de pesquisa e de extensão, ligados aos públicos-alvo: os produtores rurais. Durante a palestra inicial, os produtotes terão voz nas discussões, em especial os de Presidente Figueiredo e do entorno de Manaus, na AM-010, onde boa parte dos produtores leiteiros estão sediados.

"Acompanhamos com assiduidade as necessidades deles, de monta definida (fecundação) para aumentar o numero de bezerros, acompanhamento de cios e produção de leite de qualidade, pensando que este seror pode ser cada vez mais numeroso e qualitativo", disse.  

Amazonas tem potencial para produzir leite em pequenas áreas

O médico veterinário, especialista em Melhoramento Genético e Reprodução de Bovinos de Leite, Thiago Moraes Ferreira, foi o palestrante da abertura do “Café Científico do LAFA”, com o tema “Melhoramento Genético”, abordando pecuária leiteira, manejo de pastagem e as características do tipo de rebanho adaptado às condições de clima da região Amazônica.

“O animal ideal é aquele que consiga estabelecer um impacto econômico positivo para o produtor, através da produção de grandes quantidades de leite no maior número de lactações”, disse.
Ele exemplificou que não especificamente, o boi precisa ser esteticamente bonito, para ser bom produtor. Para isso, enumerou algumas características de um animal “produtor”: não preciso ser assistido durante seus partos, foi inseminado e fecundado, não teve desordem metabólicas e não apresentou inflamações de glândulas mamárias.

“Houve casos de animais que tiveram vida produtiva de 12,5 anos e tiveram produções da ordem de 194.826 litros”, afirmou.

Coordenadora do evento e palestrante
Mesmo estando pela primeira vez no Estado, o palestrante afirmou reconhece as limitações territoriais por conta da reserva legal, mas que a questão traz à tona, a possibilidade de melhorar a produtividade.

“Em pequenas áreas, por exemplo, a gente vê produtores, produzindo em 20, 30 ou 100 hectares, produções de leite variando 1 mil, 2 mil, 3 mil litros de leite. Ou seja, se tem pouca terra para trabalhar, a solução é investir em produtividade”, garantiu.

Fonte: UFAM 
PARTICIPEM!




PALESTRA: Melhoramento genético da raça Girolando/Gir Leiteiro
Conheça o médico veterinário e melhorista genético Thiago Ferreira.

Quando? Dia 08 de outubro às 14hrs;
Onde? Na #UFAM mesmo, no Auditório Paulo Burhein.

Bebida à base de açaí abre as portas para nova alternativa econômica no Amazonas


O governador Omar Aziz afirmou nesta terça-feira (17) que o lançamento pela Coca-Cola de uma bebida à base de açaí com banana é um divisor de águas para a economia do Estado. Segundo o governador, a chegada ao mercado nacional do Del Valle Reserva Açaí+Banana abre as portas para que o Amazonas rompa com o ciclo de dependência econômica exclusiva da Zona Franca de Manaus (ZFM). O novo produto foi lançado na manhã desta terça-feira, dia 17 de setembro, no Salão Rio Solimões do Centro Cultural Palácio Rio Negro e contou com a presença de celebridades, como as atrizes Christiane Torloni e Luiza Brunet.

“Estamos provando que é possível utilizar os produtos da floresta e transformar isso em valor agregado, gerando emprego e renda para as pessoas que vivem nela. Hoje colocamos em prática algo que era um sonho de todos nós: criar alternativas econômicas à Zona Franca no interior. Por isso, a minha emoção”, disse Omar Aziz, que participou do evento de lançamento, ao lado da presidente do Fundo de Promoção Social, a primeira-dama Nejmi Aziz.
A nova bebida foi lançada pela Coca-Cola em parceria com o Governo do Amazonas como parte de um projeto inovador para desenvolver a cadeia de valor do açaí produzido em comunidades extrativistas do Amazonas. Em conjunto com o novo produto, foi criado o projeto Coletivo Floresta, que vai trabalhar junto aos extratores do açaí em ações geradoras de renda, com foco no bem-estar social e cultural da comunidade, e na conservação da biodiversidade da floresta amazônica.

Durante o evento, um termo de cooperação para viabilizar o projeto foi assinado entre a Coca-Cola e o Governo do Estado, por meio do qual foram firmados dez princípios que vão reger o relacionamento com as comunidades extratoras. O termo foi endossado por 16 instituições empresariais e não-governamentais, entre as quais a agência de implementação da cooperação alemã para o desenvolvimento, a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ).

Omar Aziz lembrou que a ideia de lançar produtos à base de frutas regionais vem sendo costurada entre ele e a direção da Coca-Cola há quase dois anos. “Há muitos anos se fala que o açaí é um produto vendável no Brasil e no mundo. Hoje, nós colocamos em prática algo que era um sonho de todos nós. É possível criar novas alternativas econômicas. Por isso, classifico este momento como um divisor de águas. Tem mercado tanto nacional como internacional, para que tenhamos um novo modelo econômico no Estado”, enfatizou o governador, ao reconhecer que o lançamento do produto só foi possível porque tinha a chancela da gigante Coca-Cola. “Por mais que haja esforços pontuais dos nossos empresários, nós não teríamos a capilaridade para que o produto estivesse nas prateleiras brasileiras a partir do lançamento”.

Segundo o governador, foi necessário que o Governo do Estado criasse as condições necessárias para garantir a matéria-prima, entre elas a abertura e manutenção das estradas para que os produtos pudessem chegar ao local de pasteurização. “Todos que vivemos no Amazonas sabemos que se o açaí não for industrializado em 24 horas, perde o valor nutritivo e o sabor. Em alguns locais tivemos que abrir novas estradas e urbanizá-las e levamos uma indústria de pasteurização. Hoje temos em torno de seis indústrias que pasteurizam açaí e outras duas estão sendo criadas”, contou.
A capacidade atual de produção das seis indústrias é de 2 mil toneladas por ano, das quais 300 toneladas têm compra garantida pela Coca-Cola. “Significa que temos um produto muito forte no mercado e outras empresas podem aderir à ideia”.

“É um produto diferenciado, que inaugura uma nova linha dentro do portfólio da Coca-Cola Brasil, uma parceria com o Governo do Estado do Amazonas que coloca no mercado uma bebida que utiliza um fruto do Amazonas em sua receita. O açaí faz parte do dia a dia da população amazonense e de muitos brasileiros em todo o país”, diz o presidente da Coca-Cola Brasil, Xiemar Zarazúa. “Estamos usando o açaí do Amazonas de forma sustentável, em parceria com os moradores da floresta. Vamos, junto com o poder público, ajudar a levar melhores condições de trabalho e mais organização para as comunidades amazônicas”, completou.




Para ler a matéria na íntegra, acesse: Sepror

Aquicultura brasileira soma 15,5 mil produtores e cultiva 77 espécies

Primeiro censo sobre o setor identificou ainda uma grande quantidade de híbridos no país

Foram identificadas 77 espécies de peixes no país, sendo 62 cultivadas em água doce e 15 espécies na aquicultura marinha (Foto: Assis Hoffmann/Ed. Globo)
 O primeiro Censo Aquícola desenvolvido no Brasil acaba de ser disponibilizado para o público pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). Produzido em 2008, o documento identificou 15,5 mil produtores de pescado no continente, sendo 13,5 mil de pequeno porte, 760 de médio porte e 33 de grande porte.

O peixe mais cultivado é a tilápia e do universo de produtores, 8,85 mil criam a espécie, sendo 41% deles na região Sul, 31% na região Nordeste, 22% na região Sudeste, 3% na região Norte e 3% no Centro-Oeste.

Na área da maricultura foram registrados 1,58 mil produtores, dos quais 1,27 mil de pequeno porte, 183 de médio porte e 63 de grande porte. No país foram encontradas 77 espécies, sendo 62 de peixes sendo cultivadas em água doce e 15 espécies de peixes na aquicultura marinha.

O trabalho registrou ainda uma grande quantidade de híbridos sendo cultivados no país, como tambacu (híbrido de tambaqui com pacu), patinga (híbrido de pacu com pirapitinga), tambatinga (híbrido de tambaqui com pirapitinga) e jundiara (jundiá amazônico com cachara).

Entre os destaques, o levantamento mostrou que existem 537 criatórios de jundiá – peixe comum nos rios brasileiros – no Rio Grande do Sul e outros 481 em Santa Catarina.

Além disso, em Goiás a diversidade de espécies cultivadas foi maior que a imaginada. Os criatórios se dedicavam a peixes “redondos” – pacu, patinga, pirapitinga, tambacu e tambaqui – e a outras espécies, como cachara e matrinxã.

O robalo, peixe de água salgada e salobra, de carne branca e saborosa, também vem sendo criado no litoral de Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Bahia e Rio Grande do Norte. Em alguns casos, o cultivo de robalo ocorreu, experimentalmente, em água doce.

O cultivo de tarpão no Maranhão também é uma informação inédita, pois não havia registro do cultivo desta espécie no país. O documento também verificou que criatórios de diversos estados abasteciam de pescado os pesque e pagues de São Paulo e Minas Gerais, tendo sido desenvolvido um serviço especializado no transporte de peixes vivos que termina por agregar valor ao produtor, proporcionando também grande diversidade de espécies nestes estabelecimentos.

O estudo revelou que 68% do cultivo de peixes ornamentais estavam concentrados em três estados (Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo). A coleta dos dados – desenvolvida pela Coordenação Geral de Monitoramento e Informações Pesqueiras do MPA - foi realizada em dois anos, entre outubro de 2009 a outubro de 2011.

Fonte: Globo Rural

Exportações de carne bovina crescem 14,1% neste ano até agosto

Rússia é o principal destino da carne brasileira

Rússia é o principal destino da carne bovina no Brasil
 As exportações de carne bovina somaram de US$ 4,168 bilhões em faturamento de janeiro a agosto, informou a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). A receita é 14,12% superior a registrada em igual período de 2012, quando os embarques geraram US$ 3,653 bilhões.

Em volume, as vendas para o exterior alcançaram 944 mil toneladas no acumulado do ano, incremento de 20,57% sobre exportações de igual período de 2012, quando foram embarcadas 783 mil toneladas de janeiro a agosto.

A carne in natura é o principal produto exportado, totalizando faturamento de US$ 3,3 bilhões e volume exportado de 738 mil toneladas no acumulado do ano.

No mês de agosto, o principal destino da carne brasileira foi a Rússia, que comprou 32 mil toneladas, ultrapassando Hong Kong, que atingiu 29 mil toneladas.

Fonte: Globo Rural

FAO alerta sobre ameaça do vírus da gripe

Para agência da ONU, recomendação é vigilância constante

A Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO) alertou a comunidade internacional hoje (16) sobre a ameaça dos vírus da gripe aviária H7N9 e H5N1, devido à proximidade da temporada das gripes.

FAO defende vigilância constante para evitar contágio pela gripe aviária (Foto: Ulises Ruiz Basurto/EFE)   

"Devemos manter uma vigilância constante”, disse o diretor do departamento de Veterinária da FAO, Juan Lubroth, em reunião conjunta com a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (cuja sigla em inglês é Usaid), a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

O alerta de Lubroth dá ênfase particular para o vírus H7N9, que não provoca sinais clínicos nos animais e é, portanto, muito difícil de ser detectado nas aves de criação. Para melhorar a resposta a este vírus, a FAO destinou US$ 2 milhões em fundos de emergência, aos quais se juntaram mais US$ 5 milhões da Usaid.

Hoje, a FAO e a Usaid enfatizaram a necessidade de continuar a trabalhar, especialmente no monitoramento contínuo, ao longo de todo o sistema de produção e comercialização e no desenvolvimento de planos de contingência e de mecanismos de compensação.

“O aparecimento do vírus H7N9 nos relembra que novas ameaças de doenças não são uma exceção, mas uma consequência previsível que resulta da relação entre humanos e animais”, afirmou o diretor do Programa de Ameaças Emergentes da Usaid, Dennis Carroll.

No combate de longo prazo contra o H7N9 e outros vírus, a FAO e a Usaid apelam aos países para que invistam de forma a melhorar a comercialização e venda das aves.

De acordo com a OMS, desde que foi detectado na China, em fevereiro, o vírus da gripe aviária infectou pelo menos 135 pessoas, das quais 44 morreram. Todos os casos ocorreram em território chinês, exceto um, registado em Taiwan.

Os vírus de gripe aviária existem há muito tempo em aves selvagens, mas geralmente não causam doença em seres humanos, embora em casos raros haja mutações. As estirpes dos subtipos de vírus da gripe aviária H5, H7 e H9 já causaram infeções humanas, sobretudo depois do contato direto com aves infectadas.

Nenhuma das estirpes sofreu mutações que as tornassem facilmente transmissível entre pessoas, o que seria o pesadelo dos epidemiologistas. A estirpe mais conhecida é o vírus H5N1, que causou 633 casos confirmadas em pessoas em 15 países entre 2003 e julho deste ano, das quais 377 morreram – o que representa uma taxa de mortalidade de cerca de 60%.

 Fonte: Globo Rural

Carne bovina sem osso sobe no mercado atacadista

Considerando todos os cortes pesquisados, houve valorização de 4,7% em sete dias

A carne bovina sem osso teve nova alta esta semana no mercado atacadista. Os aumentos vêm se 
 
Considerando todos os cortes pesquisados, houve valorização
de 4,7% em sete dias
acentuando. Considerando todos os cortes pesquisados, houve valorização de 4,7% em sete dias. Em um mês, a alta acumulada é de 7%. O cenário de alta deve permanecer firme nos próximos dias, apesar da resistência a compras do varejo nos patamares de preços vigentes.

Em trinta dias, a arroba bovina teve alta de 3,4%. A oferta de boiadas está restrita e os frigoríficos encontram dificuldade em avançar as escalas de abate. Os abates reduzidos limitam a oferta de carne, e colaboram com as altas de preço.

Arroba do boi gordo sobe em São Paulo
O preço a prazo da arroba do boi gordo subiu R$0,50 em São Paulo. O valor agora é de R$106,50. Em Rondônia também houve alta. Das 31 praças pesquisadas, houve valorizações em 13 delas, incluindo Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais.
A boa demanda também colabora com o mercado em alta. Na última semana, o boi casado subiu 1,6% e está cotado em R$6,62 o quilo. O equivalente físico, em R$99,24 a arroba, está 6,8% abaixo do preço pago pelo boi.

EUA têm desafios na pecuária e Brasil está favorecido, diz agência Moody's

EUA têm desafios na pecuária e Brasil está favorecido, diz agência Moody's

Segundo a agência, predominância da criação dos animais a pasto dá suporte à estabilidade da produção brasileira

O ambiente desafiador, com alto custo da matéria-prima e pouca oferta de gado, no segmento da pecuária nos Estados Unidos deve continuar nos próximos dois anos, enquanto no Brasil o ciclo continuará favorável. A conclusão é da agência norte-americana de classificação de risco, Moody's Investor Service, no relatório "Setor de carne bovina nos EUA enfrenta queda acentuada, enquanto o Brasil está no auge" (US Beef Industry Is Facing Deepening Slump as Brazil Peaks, em inglês).

– No momento, as processadoras de carne norte-americanas enfrentam desafios decorrentes dos altos preços do gado, menores volumes e volatilidade nos preços de suas principais matérias-primas – afirmou o vice-presidente de crédito sênior, Brian Weddington, no documento.

Consequentemente, o especialista aguarda que o desempenho das receitas dessas empresas em 2013 e 2014 seja o pior em 10 anos. Segundo ele, essas mesmas indústrias continuam relutantes em enfrentar os altos custos envolvidos na interrupção temporária de fábricas para redução de capacidade, e há pouco espaço para aumento de preços da carne bovina sem que a demanda seja prejudicada.

Ao mesmo tempo, a Moody's vê que a indústria brasileira de carne bovina está se beneficiando com uma boa oferta de gado – exceto em período de entressafra –, a qual manteve os preços baixos e fez com que seus lucros das processadoras subissem. No entanto, há sinais de que as condições favoráveis podem ter chegado ao ponto máximo.

– Embora as processadoras brasileiras devam continuar lucrativas, suas margens Ebitda podem se deteriorar no próximo ano, em parte em função dos custos mais altos relacionados à recente expansão de capacidade e também da expectativa de que os preços do gado não devem manter tendência de queda – acrescentou a diretora (Associate Managing Director, em inglês), Marianna Waltz, também no relatório.

Ainda segundo a agência, os criadores de gado brasileiros desfrutam de vantagens competitivas estruturais em relação aos produtores norte-americanos. Eles citam que a predominância da criação dos animais a pasto, que junto com a abundante oferta de terras disponíveis se traduz em custos mais baixos e menos voláteis, dando suporte à estabilidade da produção.

Já nos Estados Unidos, praticamente todo o rebanho é engordado em confinamento, o que acarreta em custos mais caros e voláteis, por conta da alimentação à base de milho e soja, além de enfrentar custos mais elevados com terras, o que contribui para uma menor estabilidade na oferta de gado.

Empresas
Para a Moody's, as empresas que se dedicam ao setor brasileiro de carne bovina, como a Minerva Foods, são as que mais vem se beneficiando do atual ambiente favorável, mas também são aquelas que podem ser prejudicadas quando o ciclo se reverter.

Na visão da agência, as empresas de proteína animal mais diversificadas, como a JBS e a Tyson Foods, Inc., provavelmente "continuarão vendo o lucro declinar em suas operações no setor de carne bovina norte-americano, mas essa situação será compensada pela receita mais robusta gerada por seus demais segmentos de negócios, em outras proteínas e mercados". 


Moody's vê que a indústria brasileira de carne bovina está se beneficiando com uma boa oferta de gado.

Nova espécie de peixe elétrico imita carga elétrica do poraquê

Pesquisadores acreditam que nova espécie pode emitir a mesma carga elétrica do poraquê (Electrophorus electricus) como forma de defesa.
 
 
 
Duas novas espécies de peixes elétricos, Brachyhypopomus walteri e Brachyhypopomus bennetti, foram descobertas pelo pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Jansen Zuanon; Cristina Cox, do departamento de biologia da Universidade de Massachusetts; e John Sullivan, do Museu de Vertebrados da Universidade de Cornell, ambos dos Estados Unidos (EUA).
Segundo o pesquisador do Inpa, essas duas espécies produzem um sinal elétrico muito fraco, impossível de sentir ao contato. “Essas espécies não são como o poraquê, que também faz parte do gênero Brachyhypopomus, capaz de atordoar uma pessoa que tenha contato com ele por conta da sua carga elétrica forte”, disse.
As duas novas espécies são muito semelhantes entre si e foram classificadas no subgênero Odontohypopomus, por serem as únicas que possuem dentição. E, de acordo com estudo, os sinais elétricos desses peixes são utilizados basicamente para comunicação entre as espécies e para localizar presas e predadores.
“A espécie Brachyhypopomus walteri possui carga elétrica bifásica, já a espécie Brachyhypopomus bennetti, possui carga monofásica positiva, e seus sinais elétricos irregulares, se assemelham ao do poraquê. Acreditamos que o Brachyhypopomus bennetti possa imitar esses sinais como forma de defesa contra os predadores, se tornando uma forma inédita de mimetismo na biologia”, explicou Zuanon.
Hábitos
Ainda de acordo com o pesquisador do Inpa, esses peixes são comuns e abundantes em ambientes de várzea, que são as áreas alagadas de rios de águas barrentas, e vivem entre os capins flutuantes encontrados ao longo dos rios (as macrófitas), onde se alimentam e se reproduzem no meio das raízes.
“Essas novas descobertas na várzea, que é o melhor ambiente conhecido da Amazônia, nos fazem lembrar que ainda temos muito que conhecer e descobrir da diversidade de peixes da nossa própria floresta”, finalizou Zuanon.
 
 
Fonte: D24 AM
 

Sucuri de três metros encontrada em bueiro em Manaus

A cobra foi retirada por agentes do Batalhão Ambiental da Polícia Militar.


Manaus - Uma sucuri de cerca de três metros foi encontrada na rua 4 do conjunto Novo Horizonte, Parque 10, em Manaus, no início da tarde desta segunda-feira (26).

Segundo Fernanda Sado, que mora na rua onde o animal foi achado, a cobra estava no bueiro desde a noite do ultimo domingo (25). A analista ambiental do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), Alessandra Veras, informou que o animal não pôde ser retirado facilmente. "Como é uma espécie constritora, não podemos pegá-la ou ela pode machucar", contou.

Alessandra disse que o animal pode ter chegado ao bueiro enquanto se alimentava de ratos e baratas. "Uma das funções da espécie é controlar a população desses animais. Elas estão por toda a cidade, mas ela ficou aparente agora porque o bueiro está aberto", contou.
A cobra foi retirada por agentes do Batalhão Ambiental da Polícia Militar. Alessandra contou que ela será levada ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama.

A analista instruiu populares que encontram animais silvestres na cidade a acionar o Ipaam nos números 2123-6739 e 2123-6774. "Uma viatura nossa será acionada e, se necessário, o Batalhão Ambiental também. Não machuquem os animais, não joguem pedras, pois são bichos que se perdem o habitat natural".


FONTE: D24AM

40ª Expoagro será realizada no município de Iranduba




A 40ª Expoagro – Feira de Exposição Agropecuária do Amazonas será realizada em Iranduba, distante a 22 quilômetros de Manaus.  O anuncio do novo local foi feito pelo secretário de Estado da Produção Rural, Eron Bezerra, durante lançamento do edital do concurso para escolha da marca comemorativa dos 40 anos da Expoagro.
Este é o primeiro ano que o maior evento do setor primário no Estado será realizado fora da capital. A 40ª Expoagro tem início no dia 21 de novembro e segue até o dia 01 de dezembro.

Segundo Eron Bezerra, o local abrigará não somente a festa, mas também o novo Parque de Exposições Agropecuária. O parque será construído na margem da estrada AM 070 nas proximidades do km 14, ocupará uma área de mais de 50 hectares e terá espaços para expositores, centros de lazer e comércio e um estacionamento com capacidade para 6 mil vagas, sendo 5 mil para visitantes e mil para os expositores e comerciantes que vão atuar dentro do Parque.

De acordo com o secretário de Produção, a realização da Expoagro em Iranduba vai agregar um novo público e aumentar a participação de produtores dos municípios do entorno.



O prefeito de Iranduba, Xinaik Medeiros, agradeceu o Governo do Estado e a Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) pelos investimentos e incentivos destinados ao setor primário no município. O prefeito destacou as ações da Sepror para o setor de piscicultura e está otimista com a ida da Expoagro para Iranduba.

Concurso Cultural – Além do anúncio, do novo local da 40ª Expoagro, o secretário de Produção, fez o lançamento do edital do Concurso Cultural que vai escolher a marca comemorativa da Expoagro .
Durante o lançamento Eron explicou que a marca vencedora do concurso será adotada como material de divulgação e promoção da 40ª Expoagro sendo utilizada em peças impressas, banners, outdoors, cartazes, internet e nos meios de comunicação em geral (Rádio, TV, Jornal) de circulação local, nacional ou internacional.

Marca 40ª Expoagro – O concurso é de caráter exclusivamente cultural e restrito apenas aos residentes no Amazonas. Para participar é preciso ter idade a partir de 18 anos, ser estudante ou profissional das áreas de design e publicidade e propaganda. Cada participante poderá inscrever no máximo dois trabalhos. O vencedor receberá um prêmio de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). A inscrição é gratuita e encerra no dia 09 de setembro.

O vencedor será eleito por uma Comissão Avaliadora. Os candidatos deverão baixar os arquivos no site da SEPROR (www.sepror.am.gov.br) e entregar seus trabalhos acompanhados da Ficha de Inscrição e do Termo de Cessão dos Direitos Autorais, disponíveis no edital.

Selo Comemorativo Correios – A marca vencedora também será utilizada com selo de postagem dos Correios. A abrangência do selo é nacional e pode ser usado nas cartas: para selar correspondências até 20 gramas, endereçadas para pessoas físicas e jurídicas em qualquer lugar do Brasil. Pode, também, compor o porte de correspondência internacional e até como objeto de colecionamento: para compor as coleções filatélicas. Além do selo, a marca será usada ainda no carimbo de postagem dos Correios.

Números da Expoagro – Em 2012, a Expoagro contou com a participação de mil expositores e 1.295 animais em exposição. O público que visitou a feira foi de aproximadamente 510 mil pessoas e os negócios realizados chegaram à marca dos R$35 milhões, entre financiamentos, negociação direta, vendas e empregos gerados. A expectativa do secretário de Produção, Eron Bezerra, para este ano é que os números aumentem.

A Expoagro é um evento agropecuário, de agronegócios e da agricultura familiar anual realizado pelo Governo do Estado, por meio da Sepror, que tem como principal objetivo divulgar as ações do setor primário.


FONTE: SEPROR
Seguem até 30 de agosto as inscrições para submissão de trabalhos para o VIII Encontro de Avicultura e II Mostra de Avicultura

Seguem até 30 de agosto as inscrições para submissão de trabalhos para o VIII Encontro de Avicultura e II Mostra de Avicultura

Estão prorrogadas as inscrições para submissão de trabalhos a serem apresentados durante o VIII Encontro de Avicultura e II Mostra de Avicultura. O novo prazo é 30 de agosto, impreterivelmente. “Novas Tecnologias para Produção Avícola”é tema do encontro que reunirá estudantes, professores e profissionais de áreas afins para discutir temáticas relacionadas às Ciências Agrárias que fazem parte da programação em comemoração aos  25 anos do Setor de Avicultura, inaugurado em 03 de Junho de 1988. O evento será realizado entre os dias 11 e 13 de setembro, no Auditório Samaúma, Bloco 1, Setor Sul, da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA).
De acordo com o coordenador, professor Frank Cruz, a programação (em anexo) abordará o que de mais moderno e atualizado há na área com ênfase em novas tecnologias e procedimentos que otimizarão a produção avícola estadual. Durante a programação, será ministrado o minicurso "Aditivos na Alimentação de Aves" e também serão apresentados resultados de pesquisas. Para inscrever trabalhos, os interessados devem acessar o link abaixo:


FONTE: UFAM

Assistência técnica do IDAM fortalece atividades do setor primário

Técnicos da Unidade Local do IDAM/Codajás realizaram no mês de agosto, o
Captura do pescado

acompanhamento técnico da Unidade Demonstrativa (UD) de criação de tambaqui em sistema de tanque escavado, localizada na estrada do Miuá, km 03, município de Codajás (a 240 km de Manaus).
O objetivo foi realizar a sétima biometria para verificar peso e tamanho do pescado, além da qualidade da densidade de estocagem e alimentação.
De acordo com o técnico em piscicultura Edsandro Almeida Maia, a biometria é importante para que seja possível obter o controle do desenvolvimento do pescado. Segundo ele, a técnica ainda diminui perdas na produção e garante uma previsão do período em os que peixes estarão prontos para a comercialização.
Para iniciar a biometria os peixes foram capturados e acondicionados em um taque de 500 litros. A UD possui dois tanques, cada um com 500 unidades de tambaqui.
Edsandro destacou, que com o processo foi possível perceber o ótimo desenvolvimento dos peixes, que hoje estão pesando em torno de 1 quilo. A expectativa é que até o fim do ano eles estejam prontos para a comercialização.
Vale ressaltar, que o sucesso do ciclo depende do empenho do produtor e do acompanhamento técnico. Atualmente o município dispõe de 46 famílias trabalhando com a piscicultura, onde a produção total do município chega em média a 5 toneladas de pescado/ano.
Outras atividades
O cultivo de melancia em Codajás é outra atividade que tem crescido consideravelmente nos últimos meses. Exemplo disso, pode ser conferido na propriedade do agricultor Raimundo Zacarias, localizada no ramal da melancia. Na última quarta-feira, 21, o agricultor com auxilio do técnico em agropecuária do IDAM, Franscilei Furtado, colheu cerca de 3 mil frutos em terra firme.
Já o agricultor Thomas Edwards, trabalha com a criação de aves de postura e possui em sua propriedade um aviário com 3 mil aves, localizado na estrada Codajás/Anori, km 5. Segundo o agricultor, a assistência técnica do IDAM tem contribuído para o fortalecimento da atividade, um vez que já está em andamento a construção de mais dois aviários.

Fonte: IDAM

Zoo de Bauru completa 33 anos e ganha destaque no Google

O setor de preservação da cidade está entre os 20 zoológicos do mundo e o único brasileiro para visita virtual

A comemoração dos 33 anos do Zoológico Municipal de Bauru, que serão completados neste sábado (24), chegou de forma antecipada e com destaque mundial. O Zoo de Bauru agora faz parte do Google Street View, entre os 20 zoológicos do mundo e ainda o único parque brasileiro para visita virtual na rede mundial de comunicação. 
O diretor do Zoo, Luiz Pires, destaca que a seleção é um grande presente para coroar o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Zoológico de Bauru ao longo dessas três décadas.

Neste sábado, o Zoo Bauru completa  33 anos de atividades em prol da conservação, educação, pesquisa e lazer contemplativo. “Ganhamos um maravilhoso presente do Google. Somos o primeiro zoológico brasileiro a estar retratado em sua nova ferramenta de busca no Street View, que permite uma visita virtual com imagens em alta definição de todo o Zoológico”, comemora Luiz Pires.

O Brasil entrou no projeto por meio do Zoológico de Bauru. Os usuários podem espiar também o Buin Zoo, no Chile, o Shou Shan Zoo, em Taiwan, o Asahiyama Zoo (conhecido pelos seus pinguins e ursos polares), no Japão, o Singapure Zoo, onde está a maior colônia de orangotangos do mundo, e o Taronga Zoo, na Austrália, popular pelas girafas e chimpanzés.

É possível explorar também os parques de San Diego, Houston, Atlanta e Chicago, nos Estados Unidos; Chapultepec Zoo, no México; Toronto Zoo e Jungle Cat World Wildlife Park, no Canadá; e os europeus Zoo Safari Park Stukenbrock e Tierpark Hagenbeck (Alemanha), Zoo Aquarium e Parc Zoologic (Espanha), La Ferme aux Crocodiles (França), Olmense Zoo (Bélgica) e Whipsnade Zoo (Grã-Bretanha).
Também é possível acompanhar todo o histórico e o trabalho do Zoológico Municipal de Bauru através dos
endereços  www.zoobauru.com.br ou www.facebook.com.br/zoobauru  .

Sobre o Zoo
Em 24 de agosto de 1980, com pouco mais de 100 animais, de 32 espécies diferentes, era inaugurado pelo então prefeito Oswaldo Sbeghen o Parque Zoológico Municipal. A área da então Fazenda Vargem Limpa, adquirida no começo do século XX pela municipalidade, estava sendo invadida por posseiros e para proteger essa importante área de cerrado foi criado o Parque Ecológico Municipal e dentro dele, o Zoo.
Hoje, o Zoológico com seus mais de 800 animais de 135 espécies diferentes é uma referência nacional na área, recebendo mais de 180 mil visitantes anualmente. No Parque são realizados trabalhos de pesquisa com animais, que buscam aumentar o conhecimento sobre a sua biologia, seu comportamento e suas necessidades, em parceria com Universidades de todo o Brasil, levando-se sempre em conta o bem estar dos animais ali alojados.

 Na área de educação ambiental, milhares de crianças já participaram das atividades desenvolvidas pelo Centro de Educação Ambiental “Horácio Frederico Pyles”, inaugurado há mais de 20 anos para dar suporte aos cursos de férias, acantonamentos ecológicos, palestras e uma infinidade de atividades que buscam levar o saber sobre as questões ambientais, para os estudantes não só de Bauru, como das mais de 55 cidades da região que anualmente visitam o Zoológico.

A reprodução de animais ameaçados em extinção, como o lobo guará, o mico leão dourado e o sagui bicolor entre outros, mostra a grande responsabilidade da instituição em preservar para as gerações futuras, as espécies que infelizmente hoje já se encontram em extinção no Brasil e no mundo.

De acordo com Luiz Pires, diretor do Parque, muitas mudanças estão ocorrendo nas instalações do Zoo como as calçadas que foram reformadas e as escadas trocadas por rampas, para garantir melhor acessibilidade. As jaulas tiveram as suas grades e telas trocadas por vidro, para torná-las mais seguras para os animais e melhorar a visualização, o setor das corujas foi reformado. Áreas de descanso foram construídas, permitindo que os visitantes possam permanecer mais tempo admirando a beleza dos animais, e através das placas explicativas, aprendendo sobre os mesmos e a loja de souvenires já está funcionando.

O Parque Zoológico Municipal de Bauru está localizado às margens da rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (próximo ao câmpus da Unesp, final da Avenida Nações Unidas).
O horário de funcionamento é das 8h às 16h, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 17h, aos sábados, domingos e feriados.

Fonte: JCNet.com.br