Aquicultura brasileira soma 15,5 mil produtores e cultiva 77 espécies
Primeiro censo sobre o setor identificou ainda uma grande quantidade de híbridos no país
O primeiro Censo Aquícola desenvolvido no Brasil acaba de ser disponibilizado para o público pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). Produzido em 2008, o documento identificou 15,5 mil produtores de pescado no continente, sendo 13,5 mil de pequeno porte, 760 de médio porte e 33 de grande porte.
O peixe mais cultivado é a tilápia e do universo de produtores, 8,85 mil criam a espécie, sendo 41% deles na região Sul, 31% na região Nordeste, 22% na região Sudeste, 3% na região Norte e 3% no Centro-Oeste.
Na área da maricultura foram registrados 1,58 mil produtores, dos quais 1,27 mil de pequeno porte, 183 de médio porte e 63 de grande porte. No país foram encontradas 77 espécies, sendo 62 de peixes sendo cultivadas em água doce e 15 espécies de peixes na aquicultura marinha.
O trabalho registrou ainda uma grande quantidade de híbridos sendo cultivados no país, como tambacu (híbrido de tambaqui com pacu), patinga (híbrido de pacu com pirapitinga), tambatinga (híbrido de tambaqui com pirapitinga) e jundiara (jundiá amazônico com cachara).
Entre os destaques, o levantamento mostrou que existem 537 criatórios de jundiá – peixe comum nos rios brasileiros – no Rio Grande do Sul e outros 481 em Santa Catarina.
Além disso, em Goiás a diversidade de espécies cultivadas foi maior que a imaginada. Os criatórios se dedicavam a peixes “redondos” – pacu, patinga, pirapitinga, tambacu e tambaqui – e a outras espécies, como cachara e matrinxã.
O robalo, peixe de água salgada e salobra, de carne branca e saborosa, também vem sendo criado no litoral de Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Bahia e Rio Grande do Norte. Em alguns casos, o cultivo de robalo ocorreu, experimentalmente, em água doce.
O cultivo de tarpão no Maranhão também é uma informação inédita, pois não havia registro do cultivo desta espécie no país. O documento também verificou que criatórios de diversos estados abasteciam de pescado os pesque e pagues de São Paulo e Minas Gerais, tendo sido desenvolvido um serviço especializado no transporte de peixes vivos que termina por agregar valor ao produtor, proporcionando também grande diversidade de espécies nestes estabelecimentos.
O estudo revelou que 68% do cultivo de peixes ornamentais estavam concentrados em três estados (Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo). A coleta dos dados – desenvolvida pela Coordenação Geral de Monitoramento e Informações Pesqueiras do MPA - foi realizada em dois anos, entre outubro de 2009 a outubro de 2011.
Fonte: Globo Rural
Foram identificadas 77 espécies de peixes no país, sendo 62 cultivadas em água doce e 15 espécies na aquicultura marinha (Foto: Assis Hoffmann/Ed. Globo) |
O peixe mais cultivado é a tilápia e do universo de produtores, 8,85 mil criam a espécie, sendo 41% deles na região Sul, 31% na região Nordeste, 22% na região Sudeste, 3% na região Norte e 3% no Centro-Oeste.
Na área da maricultura foram registrados 1,58 mil produtores, dos quais 1,27 mil de pequeno porte, 183 de médio porte e 63 de grande porte. No país foram encontradas 77 espécies, sendo 62 de peixes sendo cultivadas em água doce e 15 espécies de peixes na aquicultura marinha.
O trabalho registrou ainda uma grande quantidade de híbridos sendo cultivados no país, como tambacu (híbrido de tambaqui com pacu), patinga (híbrido de pacu com pirapitinga), tambatinga (híbrido de tambaqui com pirapitinga) e jundiara (jundiá amazônico com cachara).
Entre os destaques, o levantamento mostrou que existem 537 criatórios de jundiá – peixe comum nos rios brasileiros – no Rio Grande do Sul e outros 481 em Santa Catarina.
Além disso, em Goiás a diversidade de espécies cultivadas foi maior que a imaginada. Os criatórios se dedicavam a peixes “redondos” – pacu, patinga, pirapitinga, tambacu e tambaqui – e a outras espécies, como cachara e matrinxã.
O robalo, peixe de água salgada e salobra, de carne branca e saborosa, também vem sendo criado no litoral de Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Bahia e Rio Grande do Norte. Em alguns casos, o cultivo de robalo ocorreu, experimentalmente, em água doce.
O cultivo de tarpão no Maranhão também é uma informação inédita, pois não havia registro do cultivo desta espécie no país. O documento também verificou que criatórios de diversos estados abasteciam de pescado os pesque e pagues de São Paulo e Minas Gerais, tendo sido desenvolvido um serviço especializado no transporte de peixes vivos que termina por agregar valor ao produtor, proporcionando também grande diversidade de espécies nestes estabelecimentos.
O estudo revelou que 68% do cultivo de peixes ornamentais estavam concentrados em três estados (Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo). A coleta dos dados – desenvolvida pela Coordenação Geral de Monitoramento e Informações Pesqueiras do MPA - foi realizada em dois anos, entre outubro de 2009 a outubro de 2011.
Fonte: Globo Rural
Exportações de carne bovina crescem 14,1% neste ano até agosto
Rússia é o principal destino da carne brasileira
Rússia é o principal destino da carne bovina no Brasil |
Em volume, as vendas para o exterior alcançaram 944 mil toneladas no acumulado do ano, incremento de 20,57% sobre exportações de igual período de 2012, quando foram embarcadas 783 mil toneladas de janeiro a agosto.
A carne in natura é o principal produto exportado, totalizando faturamento de US$ 3,3 bilhões e volume exportado de 738 mil toneladas no acumulado do ano.
No mês de agosto, o principal destino da carne brasileira foi a Rússia, que comprou 32 mil toneladas, ultrapassando Hong Kong, que atingiu 29 mil toneladas.
Fonte: Globo Rural
FAO alerta sobre ameaça do vírus da gripe
Para agência da ONU, recomendação é vigilância constante
A Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO) alertou a comunidade internacional hoje (16) sobre a ameaça dos vírus da gripe aviária H7N9 e H5N1, devido à proximidade da temporada das gripes.
FAO defende vigilância constante para evitar contágio pela gripe aviária (Foto: Ulises Ruiz Basurto/EFE) |
"Devemos manter uma vigilância constante”, disse o diretor do departamento de Veterinária da FAO, Juan Lubroth, em reunião conjunta com a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (cuja sigla em inglês é Usaid), a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
O alerta de Lubroth dá ênfase particular para o vírus H7N9, que não provoca sinais clínicos nos animais e é, portanto, muito difícil de ser detectado nas aves de criação. Para melhorar a resposta a este vírus, a FAO destinou US$ 2 milhões em fundos de emergência, aos quais se juntaram mais US$ 5 milhões da Usaid.
Hoje, a FAO e a Usaid enfatizaram a necessidade de continuar a trabalhar, especialmente no monitoramento contínuo, ao longo de todo o sistema de produção e comercialização e no desenvolvimento de planos de contingência e de mecanismos de compensação. “O aparecimento do vírus H7N9 nos relembra que novas ameaças de doenças não são uma exceção, mas uma consequência previsível que resulta da relação entre humanos e animais”, afirmou o diretor do Programa de Ameaças Emergentes da Usaid, Dennis Carroll.
No combate de longo prazo contra o H7N9 e outros vírus, a FAO e a Usaid apelam aos países para que invistam de forma a melhorar a comercialização e venda das aves.
De acordo com a OMS, desde que foi detectado na China, em fevereiro, o vírus da gripe aviária infectou pelo menos 135 pessoas, das quais 44 morreram. Todos os casos ocorreram em território chinês, exceto um, registado em Taiwan.
Os vírus de gripe aviária existem há muito tempo em aves selvagens, mas geralmente não causam doença em seres humanos, embora em casos raros haja mutações. As estirpes dos subtipos de vírus da gripe aviária H5, H7 e H9 já causaram infeções humanas, sobretudo depois do contato direto com aves infectadas.
Nenhuma das estirpes sofreu mutações que as tornassem facilmente transmissível entre pessoas, o que seria o pesadelo dos epidemiologistas. A estirpe mais conhecida é o vírus H5N1, que causou 633 casos confirmadas em pessoas em 15 países entre 2003 e julho deste ano, das quais 377 morreram – o que representa uma taxa de mortalidade de cerca de 60%.
Fonte: Globo Rural
Carne bovina sem osso sobe no mercado atacadista
Considerando todos os cortes pesquisados, houve valorização de 4,7% em sete dias
A carne bovina sem osso teve nova alta esta semana no mercado atacadista. Os aumentos vêm se
Considerando todos os cortes pesquisados, houve valorização de 4,7% em sete dias |
Em trinta dias, a arroba bovina teve alta de 3,4%. A oferta de boiadas está restrita e os frigoríficos encontram dificuldade em avançar as escalas de abate. Os abates reduzidos limitam a oferta de carne, e colaboram com as altas de preço.
Arroba do boi gordo sobe em São Paulo
O preço a prazo da arroba do boi gordo subiu R$0,50 em São Paulo. O valor agora é de R$106,50. Em Rondônia também houve alta. Das 31 praças pesquisadas, houve valorizações em 13 delas, incluindo Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais.
A boa demanda também colabora com o mercado em alta. Na última semana, o boi casado subiu 1,6% e está cotado em R$6,62 o quilo. O equivalente físico, em R$99,24 a arroba, está 6,8% abaixo do preço pago pelo boi.
Fonte: Rural Br Pecuaria
EUA têm desafios na pecuária e Brasil está favorecido, diz agência Moody's
Segundo a agência, predominância da criação dos animais a pasto dá suporte à estabilidade da produção brasileira
O ambiente desafiador, com alto custo da matéria-prima e pouca oferta de gado, no segmento da pecuária nos Estados Unidos deve continuar nos próximos dois anos, enquanto no Brasil o ciclo continuará favorável. A conclusão é da agência norte-americana de classificação de risco, Moody's Investor Service, no relatório "Setor de carne bovina nos EUA enfrenta queda acentuada, enquanto o Brasil está no auge" (US Beef Industry Is Facing Deepening Slump as Brazil Peaks, em inglês).
– No momento, as processadoras de carne norte-americanas enfrentam desafios decorrentes dos altos preços do gado, menores volumes e volatilidade nos preços de suas principais matérias-primas – afirmou o vice-presidente de crédito sênior, Brian Weddington, no documento.
Consequentemente, o especialista aguarda que o desempenho das receitas dessas empresas em 2013 e 2014 seja o pior em 10 anos. Segundo ele, essas mesmas indústrias continuam relutantes em enfrentar os altos custos envolvidos na interrupção temporária de fábricas para redução de capacidade, e há pouco espaço para aumento de preços da carne bovina sem que a demanda seja prejudicada.
Ao mesmo tempo, a Moody's vê que a indústria brasileira de carne bovina está se beneficiando com uma boa oferta de gado – exceto em período de entressafra –, a qual manteve os preços baixos e fez com que seus lucros das processadoras subissem. No entanto, há sinais de que as condições favoráveis podem ter chegado ao ponto máximo.
– Embora as processadoras brasileiras devam continuar lucrativas, suas margens Ebitda podem se deteriorar no próximo ano, em parte em função dos custos mais altos relacionados à recente expansão de capacidade e também da expectativa de que os preços do gado não devem manter tendência de queda – acrescentou a diretora (Associate Managing Director, em inglês), Marianna Waltz, também no relatório.
Ainda segundo a agência, os criadores de gado brasileiros desfrutam de vantagens competitivas estruturais em relação aos produtores norte-americanos. Eles citam que a predominância da criação dos animais a pasto, que junto com a abundante oferta de terras disponíveis se traduz em custos mais baixos e menos voláteis, dando suporte à estabilidade da produção.
Já nos Estados Unidos, praticamente todo o rebanho é engordado em confinamento, o que acarreta em custos mais caros e voláteis, por conta da alimentação à base de milho e soja, além de enfrentar custos mais elevados com terras, o que contribui para uma menor estabilidade na oferta de gado.
Empresas
Para a Moody's, as empresas que se dedicam ao setor brasileiro de carne bovina, como a Minerva Foods, são as que mais vem se beneficiando do atual ambiente favorável, mas também são aquelas que podem ser prejudicadas quando o ciclo se reverter.
Na visão da agência, as empresas de proteína animal mais diversificadas, como a JBS e a Tyson Foods, Inc., provavelmente "continuarão vendo o lucro declinar em suas operações no setor de carne bovina norte-americano, mas essa situação será compensada pela receita mais robusta gerada por seus demais segmentos de negócios, em outras proteínas e mercados".
– No momento, as processadoras de carne norte-americanas enfrentam desafios decorrentes dos altos preços do gado, menores volumes e volatilidade nos preços de suas principais matérias-primas – afirmou o vice-presidente de crédito sênior, Brian Weddington, no documento.
Consequentemente, o especialista aguarda que o desempenho das receitas dessas empresas em 2013 e 2014 seja o pior em 10 anos. Segundo ele, essas mesmas indústrias continuam relutantes em enfrentar os altos custos envolvidos na interrupção temporária de fábricas para redução de capacidade, e há pouco espaço para aumento de preços da carne bovina sem que a demanda seja prejudicada.
Ao mesmo tempo, a Moody's vê que a indústria brasileira de carne bovina está se beneficiando com uma boa oferta de gado – exceto em período de entressafra –, a qual manteve os preços baixos e fez com que seus lucros das processadoras subissem. No entanto, há sinais de que as condições favoráveis podem ter chegado ao ponto máximo.
– Embora as processadoras brasileiras devam continuar lucrativas, suas margens Ebitda podem se deteriorar no próximo ano, em parte em função dos custos mais altos relacionados à recente expansão de capacidade e também da expectativa de que os preços do gado não devem manter tendência de queda – acrescentou a diretora (Associate Managing Director, em inglês), Marianna Waltz, também no relatório.
Ainda segundo a agência, os criadores de gado brasileiros desfrutam de vantagens competitivas estruturais em relação aos produtores norte-americanos. Eles citam que a predominância da criação dos animais a pasto, que junto com a abundante oferta de terras disponíveis se traduz em custos mais baixos e menos voláteis, dando suporte à estabilidade da produção.
Já nos Estados Unidos, praticamente todo o rebanho é engordado em confinamento, o que acarreta em custos mais caros e voláteis, por conta da alimentação à base de milho e soja, além de enfrentar custos mais elevados com terras, o que contribui para uma menor estabilidade na oferta de gado.
Empresas
Para a Moody's, as empresas que se dedicam ao setor brasileiro de carne bovina, como a Minerva Foods, são as que mais vem se beneficiando do atual ambiente favorável, mas também são aquelas que podem ser prejudicadas quando o ciclo se reverter.
Na visão da agência, as empresas de proteína animal mais diversificadas, como a JBS e a Tyson Foods, Inc., provavelmente "continuarão vendo o lucro declinar em suas operações no setor de carne bovina norte-americano, mas essa situação será compensada pela receita mais robusta gerada por seus demais segmentos de negócios, em outras proteínas e mercados".
Moody's vê que a indústria brasileira de carne bovina está se beneficiando com uma boa oferta de gado.
Fonte: Rural Pb Pecuaria
Nova espécie de peixe elétrico imita carga elétrica do poraquê
Pesquisadores acreditam que nova espécie pode emitir a mesma carga elétrica do poraquê (Electrophorus electricus) como forma de defesa.
Duas novas espécies de peixes elétricos, Brachyhypopomus walteri e Brachyhypopomus bennetti, foram descobertas pelo pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Jansen Zuanon; Cristina Cox, do departamento de biologia da Universidade de Massachusetts; e John Sullivan, do Museu de Vertebrados da Universidade de Cornell, ambos dos Estados Unidos (EUA).
Segundo o pesquisador do Inpa, essas duas espécies produzem um sinal elétrico muito fraco, impossível de sentir ao contato. “Essas espécies não são como o poraquê, que também faz parte do gênero Brachyhypopomus, capaz de atordoar uma pessoa que tenha contato com ele por conta da sua carga elétrica forte”, disse.
As duas novas espécies são muito semelhantes entre si e foram classificadas no subgênero Odontohypopomus, por serem as únicas que possuem dentição. E, de acordo com estudo, os sinais elétricos desses peixes são utilizados basicamente para comunicação entre as espécies e para localizar presas e predadores.
“A espécie Brachyhypopomus walteri possui carga elétrica bifásica, já a espécie Brachyhypopomus bennetti, possui carga monofásica positiva, e seus sinais elétricos irregulares, se assemelham ao do poraquê. Acreditamos que o Brachyhypopomus bennetti possa imitar esses sinais como forma de defesa contra os predadores, se tornando uma forma inédita de mimetismo na biologia”, explicou Zuanon.
Hábitos
Ainda de acordo com o pesquisador do Inpa, esses peixes são comuns e abundantes em ambientes de várzea, que são as áreas alagadas de rios de águas barrentas, e vivem entre os capins flutuantes encontrados ao longo dos rios (as macrófitas), onde se alimentam e se reproduzem no meio das raízes.
“Essas novas descobertas na várzea, que é o melhor ambiente conhecido da Amazônia, nos fazem lembrar que ainda temos muito que conhecer e descobrir da diversidade de peixes da nossa própria floresta”, finalizou Zuanon.
Fonte: D24 AM
Sucuri de três metros encontrada em bueiro em Manaus
A cobra foi retirada por agentes do Batalhão Ambiental da Polícia Militar.
Manaus - Uma sucuri de cerca de três metros foi encontrada na rua 4 do conjunto Novo Horizonte, Parque 10, em Manaus, no início da tarde desta segunda-feira (26).
Segundo Fernanda Sado, que mora na rua onde o animal foi achado, a cobra estava no bueiro desde a noite do ultimo domingo (25). A analista ambiental do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), Alessandra Veras, informou que o animal não pôde ser retirado facilmente. "Como é uma espécie constritora, não podemos pegá-la ou ela pode machucar", contou.
Alessandra disse que o animal pode ter chegado ao bueiro enquanto se alimentava de ratos e baratas. "Uma das funções da espécie é controlar a população desses animais. Elas estão por toda a cidade, mas ela ficou aparente agora porque o bueiro está aberto", contou.
A cobra foi retirada por agentes do Batalhão Ambiental da Polícia Militar. Alessandra contou que ela será levada ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama.
A analista instruiu populares que encontram animais silvestres na cidade a acionar o Ipaam nos números 2123-6739 e 2123-6774. "Uma viatura nossa será acionada e, se necessário, o Batalhão Ambiental também. Não machuquem os animais, não joguem pedras, pois são bichos que se perdem o habitat natural".
FONTE: D24AM
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