Caso de mormo coloca em alerta criadores de cavalo de RO


O primeiro caso em Rondônia foi detectado em uma propriedade rural de Cujubim, região norte do Estado.
Além da transmissão entre os animais, o mormo também pode contaminar o ser humano. Da mesma forma que no cavalo, a doença atinge a área respiratória, mas há tratamento para as pessoas. Já os cavalos doentes, precisam ser sacrificados.

Para evitar que a doença se propague a agência de defesa animal está exigindo os exames negativos de anemia e de mormo para o trânsito de cavalos dentro de Rondônia e um atestado de sanidade assinado por um veterinário. Também foram detectados casos da doença no Amazonas, no Pará e em Roraima.

O gerente de um haras em Porto Velho, Carlos Eduardo Riberinho, que trabalha com criação de cavalos há 20 anos, toma muito cuidado para evitar a contaminação. Os cavalos são de raças de elite e participam de leilões e exposições agropecuárias. “A gente procura não deixar os animais entrarem em contato com outros que não são do rancho e fazemos exames periodicamente”, diz.


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