RAÇAS BUBALINAS

Os búfalos são divididos em duas grandes famílias: os búfalos de rio e os búfalos de pântano. Os búfalos de rio possuem origem asiática, sofreram seleção para a aptidão leiteira tanto na Índia quanto no Paquistão, tendo preferência por ambientes com águas claras e profundas. Pode-se mencionar também, como búfalo de rio o Preto ou Italiano (“Italian buffalo”) que, no Brasil corresponde à raça Mediterrâneo.

Os búfalos de pântano são animais de estrutura pesada, corpo curto e ventre grande, são muito utilizados como animais de trabalho nos países rizicultores do extremo oriente, possuem o hábito de se chafurdarem no barro, cavando buracos no pântano com seus próprios chifres pra que possam se cobrir com uma camada lama que lhes confere proteção contra o calor e contra os parasitas.
No Brasil, os búfalos são representados por quatro raças:

    MURRAH

    MURRAH
    
    Raça de animais com conformação média e compacta. Apresentam cabeças leves e chifres curtos, espiralados, enrodilhando-se em anéis na altura do crânio. São animais profundos e de boa capacidade digestiva, elementos muito importantes para as produtoras leiteiras.


CARACTERÍSTICAS
RACIAIS
1. CABEÇA:
a. Fronto-nasal: perfil craneano retilíneo ou levemente sub-convexo e chanfro de retilíneo a sub-côncavo.
b. Chifres: pequenos, relativamente finos, de seção ovulada ou triangular, descrevendo curvaturas em torno de si mesmo, em forma de espiral.
c. Olhos: levemente proeminentes nas fêmeas e com menor projeção nos machos, vivos, límpidos e pretos.
d. Orelhas: tamanho relativamente pequeno, de direção quase horizontal e um pouco pendulosas.
2. PELAGEM:
Forte correlação entre a cor dos pêlos e da pele em todo o corpo, sendo pretos os pêlos e a pele. A cor preta estende-se também aos chifres, cascos, espelho nasal e mucosas aparentes. A vassoura da cauda é branca, ou preta ou mesclada.
                                                                              

ECONÔMICAS
1. Aparência: reveladora de saúde e vigor, constituição robusta, com masculinidade e feminilidade segundo
o sexo.
2. Tamanho: indicativo do crescimento por idade, sendo de porte médio a grande e de corpo simétrico e equilibrado.
3. Tipo: conformação própria do tipo morfo-fisiológica misto, com prevalência leiteira, além de incluir exigências de aprumos normais, com cascos fortes e bem conformados.
4. Reprodução: aparência normal quanto ao tamanho da bolsa escrotal e vulva, além do número de testículos e tetas, não se computando as tetas extranumerárias.
5. Temperamento: manso ou dócil.


CARABAO

Conhecido como o "trator do oriente". No Brasil, a maior população desta raça está concentrada na Ilha de Marajó, no estado do Pará. É a única raça adaptada às regiões pantanosas e, por isto, apresentando pelagem mais clara. Também é conhecido por sua dupla aptidão, produzindo carne e sendo excelente para tração. Originá rio da Indochina, tem a cabeça triangular, chifres grandes e pontiagudos, voltados para cima, e porte médio.





CARACTERÍSTICAS
RACIAIS
1. CABEÇA:
a. Fronto-nasal: perfil craniano retilíneo, com chanfro também reto.
b. Chifres: longos, grandes e fortes, de seção triangular, emergindo lateralmente da cabeça e dirigindo-se em posição horizontal para fora e depois para trás e para cima.
c. Olhos: arredondados, grandes, projetados, vivos, límpidos e pretos.
d. Orelhas: tamanho médio, horizontais e via de regra cobertas de pêlos longos e claros.
2. PELAGEM:
Cinza escura ou rodilha, sendo portadores de manchas de tonalidade clara ou branca nas patas, no pescoço logo abaixo da mandíbula e próximas ao peito em forma de listras circulares e paralelas, além de tufos claros nas arcadas orbitarias superiores, nas comissuras labiais e no ventre.

ECONÔMICAS
1. Aparência: reveladora de saúde e vigor, constituição robusta, com masculinidade e feminilidade segundo
o sexo.
2. Tamanho: indicativo do crescimento por idade, sendo de porte médio para grande e de corpo simétrico e equilibrado.
3. Tipo: conformação própria do tipo morfo-fisiológica, de corte, além de incluir exigências de aprumos normais, com cascos fortes e bem conformados.
4. Reprodução: aparência normal quanto ao tamanho e forma da bolsa escrotal e vulva, além do número de testículos e tetas, não se computando as tetas extranumerárias.
5. Temperamento: manso ou dócil.


JAFARABADI

RACIAIS
1. CABEÇA:
a. Fronto-nasal: perfil craniano ultraconvexo e chanfro de retilíneo a sub-convexo.
b. Chifres: longos, fortes e grossos, de seção ovalada ou triangular, dirigidos para trás e para baixo, com curvatura final para cima e para dentro, em harmonia com o perfil craniano.
c. Olhos: profundos, elípticos, límpidos e pretos.
d. Orelhas: tamanho médio, com direção horizontal, dirigidas por cima dos chifres.

2. PELAGEM:
Forte correlação entre a cor dos pêlos e da pele em todo o corpo, sendo pretos os pêlos e a pele. A cor preta estende-se também aos chifres, cascos, espelho nasal e mucosas aparentes.

ECONÔMICAS
1. Aparência: reveladora de saúde e vigor, constituição robusta, com masculinidade e feminilidade segundo o sexo.
2. Tamanho: indicativo do crescimento por idade, sendo de porte médio a grande e de corpo simétrico e equilibrado.
3. Tipo: conformação própria do tipo morfo-fisiológica misto, além de incluir exigências de aprumos normais, com cascos fortes e bem conformados.
4. Reprodução: aparência normal quanto ao tamanho e forma da bolsa escrotal e vulva, além do número de testículos e tetas, não se computando as tetas extranumerárias.
5. Temperamento: manso ou dócil.

MEDITERRÂNEO

Os animais da raça mediterrânea apresentam porte médio e são medianamente compactos. De origem italiana, é uma raça de dupla aptidão, embora os mediterrâneos brasileiros tenham mais aptidão para o corte.

CARACTERÍSTICAS
 - RACIAIS
1. CABEÇA:
a. Fronto-nasal: perfil craniano convexo e chanfro de retilíneo a sub-côncavo.
b. Chifres: longos, fortes e grossos, de seção ovalada ou triangular, dirigidos para trás, para fora e para o alto terminando em forma semicircular ou de lira.
c. Olhos: arredondados, levemente projetados, vivos, límpidos e pretos.
d. Orelhas: tamanho médio e em posição horizontal.
2. PELAGEM:
Forte correlação entre a cor dos pêlos e da pele em todo o corpo, sendo pretos os pêlos e a pele. A cor preta estende-se também aos chifres, cascos, espelho nasal e mucosas aparentes.

II - ECONÔMICAS
1. Aparência: reveladora de saúde e vigor, constituição robusta, com masculinidade e feminilidade segundo o sexo.
2. Tamanho: indicativo do crescimento por idade, sendo de porte médio a grande e de corpo simétrico e equilibrado.
3. Tipo: conformação própria do tipo morfo-fisiológica misto, com prevalência leiteira, além de incluir exigências de aprumos normais, com cascos fortes e bem conformados.
4. Reprodução: aparência normal quanto ao tamanho da bolsa escrotal e vulva, além do número de testículos e tetas, não se computando as tetas extranumerárias.
5. Temperamento: manso ou dócil.

Fonte: ABCB

Países tentam reintroduzir cavalo extinto na natureza desde os anos 60

Animais sobreviveram só em zoológicos, mas agora vivem em reservas. Bióloga diz que cavalos domésticos são principal ameaça aos Przewalski.

Cavalos Przewalski na reserva natural West Lake, na China (Foto: Ed Jones/AFP)
Cavalos Przewalski na reserva natural West Lake, na China (Foto: Ed Jones/AFP)

China e Mongólia estão empenhadas em recuperar sua população de cavalos Przewalski, uma espécie considerada extinta na natureza desde a década de 1960. Ameaçados pelo clima, pelas dificuldades de se ambientar e, principalmente, por cavalos domésticos, existem atualmente apenas cerca de dois mil exemplares no mundo.

De acordo com a bióloga Claudia Feh, uma das responsáveis pelos esforços mongóis para a reintrodução da raça na natureza, aproximadamente 500 deles só existem graças a essas iniciativas. A Mongólia já libertou centenas de Przewalski, mas, segundo Feh, o cruzamento com outras raças e as doenças contraídas delas são uma grande ameaça. “Eles possuem uma base genética muito restrita e irão desaparecer geneticamente se não prevenirmos os cruzamentos mistos”, ressalta, acrescentando que todos os exemplares vivos atualmente descendem de apenas 13 ou 14 indivíduos.

A bióloga explica ainda que para uma espécie ter sua sobrevivência na natureza considerada segura por pelo menos 50 anos é necessário que existam pelo menos 1.500 animais, um número distante do atual. “Esta é uma espécie ainda muito frágil”, alerta, segundo a agência AFP.

Na China, os esforços começaram em 1986, quando o país comprou 18 cavalos nascidos nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Alemanha. Reproduzidos em cativeiro, eles chegaram a 70 e atualmente existem 27 vivendo na reserva natural West Lake, o mais próximo possível da liberdade.
“São 16 fêmeas e 11 machos. Registramos inclusive o nascimento de um potro em julho de 2011, um novo sucesso no processo de reintrodução”, comemora Sun Zhicheng, funcionário da West Lake, que ocupa uma área de 660 mil hectares.

Ali, o principal desafio dos Przewalski são as condições climáticas e o solo rígido e seco da estepe desértica de Gansu, uma região que registra apenas quatro centímetros de chuva por ano. Os animais precisam percorrer uma distância de 30 quilômetros para chegar a uma fonte de água que não congela durante o inverno e aos dez quilos de comida seca que consomem diariamente. 
“Ampliamos dez poços para melhorar o suprimento de água e planejamos trazer a água do rio. No inverno, temos que quebrar o gelo para que eles possam beber”, conta. Outro funcionário da reserva, Lu Shengrong, acrescenta que alfafa seca, palha, feijão preto e milho são providenciados durante o inverno, quando a grama e o restante da vegetação local se tornam escassas.

Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza, os cavalos Przewalski, cujo nome faz referência ao explorador russo que os avistou pela primeira vez em 1880, já chegaram a ocupar uma área que se estendia até a Europa ocidental. Mas a redução de seu habitat e o alto índice da caça fizeram com que fosse considerado extinto na natureza na década de 60. Os únicos sobreviventes foram aqueles que estavam em zoológicos europeus.

Com seus típicos pescoços curtos, crinas de pelo curto e espetado e pelagem amarelada, eles apresentam grande semelhança com animais pintados em cavernas europeias e, segundo uma lenda chinesa, foram descoberto há dois mil anos por um criminoso exilado perto de um oásis em Dunhuang. 
“Um homem havia sido condenado e banido de Dunhuang. Enquanto estava caminhando perto de um lago, viu um desses cavalos. Ele tinha um manequim e o colocou no caminho que o cavalo percorria. Um dia, ele tomou o lugar do manequim e conseguiu capturar o animal para presentear o imperador. O home então mentiu ao imperador Han Wudi, dizendo que o cavalo tinha brotado de uma fonte. E o chamou de cavalo celestial. O imperador adorou tanto o animal que escreveu um poema sobre ele”, conta Sun Zhicheng.

Sun Zhicheng, funcionário da reserva natural West Lake, ao lado de um dos cavalos Przewalski que vivem no local (Foto: Ed Jones/AFP)

Fonte: G1

Duas novas espécies de aranhas minúsculas são descobertas na China

Animais têm tamanho aproximado de um grão de areia.
Elas foram descobertas graças às suas pequenas teias, dizem cientistas.


Fêmea da espécie de aranha 'Mysmena wawuensis' (Foto: Divulgação/ZooKeys)


Cientistas descobriram duas novas espécies de aranhas muito pequenas, com tamanho aproximado de um grão de areia, debaixo de folhas em uma região de floresta na China.


Estruturas de um macho da espécie de aranha
'Trogloneta yuensis' (Foto: Divulgação/ZooKeys)


Os animais, das espécies Trogloneta yuensis e Mysmena wawuensis, foram descritos no periódico científico "Zookeys" no final de maio.
A descoberta foi feita por pesquisadores da Universidade de Sichuan e da Academia Chinesa de Ciências em Pequim, ambas as instituições localizadas na China.

Entre as características das aranhas destaca-se o abdômen arredondado e grande em comparação com o cefalotórax (junção do tórax e cabeça), principalmente nas fêmeas, de acordo com os cientistas.

A espécie Mysmena wawuensis tem o corpo escuro, com pequenas pintas amarelas e patas douradas. O corpo do macho é menor que o da fêmea - ele mede, em média, 0,6 milímetros.
Já a outra espécie, Trogloneta yuensis, possui um padrão de cor que é quase o inverso: seu corpo é amarelado, com um grande abdômen, coberto com manchas e pintas pretas.
Os animais foram descobertos graças à suas pequenas teias, de acordo com os pesquisadores.


Fonte: G1
Ucrânia reabre mercado para carne suína brasileira

Ucrânia reabre mercado para carne suína brasileira

Ucrânia reabre mercado para carne suína brasileira, diz Abipecs

BRASÍLIA  - A Ucrânia voltou a autorizar empresas brasileiras a exportar carne suína, afirmou hoje o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Rui Vargas. Segundo Vargas, alguns compradores da Ucrânia habilitaram cinco estabelecimentos a exportar.
Segundo informações da Abipecs, o Brasil embarcou para a Ucrânia 8,7 mil toneladas de carne suína para o país em fevereiro, último mês de exportações regulares. Até então, a Ucrânia era o principal comprador da carne suína brasileira. O veto ucraniano à carne suína do Brasil aconteceu em março, devido à detecção da bactéria listeria em lotes de carne suína enviados ao país europeu.

O embargo ucraniano fez as  exportações brasileiras despencarem. Em maio, as vendas externas de carne suína caíram quase 18% em maio. No acumulado do ano até maio, a retração dos embarques foi de 57%, informou a Abipecs.

“A reabertura da Ucrânia para a carne suína brasileira é uma ótima notícia para o setor privado, que aquece o mercado, juntamente com a abertura do mercado japonês, o maior importador mundial do produto”, disse Vargas.

Fonte: ABCS
Caso de mormo coloca em alerta criadores de cavalo de RO

Caso de mormo coloca em alerta criadores de cavalo de RO


O primeiro caso em Rondônia foi detectado em uma propriedade rural de Cujubim, região norte do Estado.
Além da transmissão entre os animais, o mormo também pode contaminar o ser humano. Da mesma forma que no cavalo, a doença atinge a área respiratória, mas há tratamento para as pessoas. Já os cavalos doentes, precisam ser sacrificados.

Para evitar que a doença se propague a agência de defesa animal está exigindo os exames negativos de anemia e de mormo para o trânsito de cavalos dentro de Rondônia e um atestado de sanidade assinado por um veterinário. Também foram detectados casos da doença no Amazonas, no Pará e em Roraima.

O gerente de um haras em Porto Velho, Carlos Eduardo Riberinho, que trabalha com criação de cavalos há 20 anos, toma muito cuidado para evitar a contaminação. Os cavalos são de raças de elite e participam de leilões e exposições agropecuárias. “A gente procura não deixar os animais entrarem em contato com outros que não são do rancho e fazemos exames periodicamente”, diz.

Cães e gatos entram na ‘era do chip’ em Manaus



Implantação de chips em animais é questão de saúde pública – foto: Diego Janatã

A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) iniciou o trabalho de identificação e registro de cães e gatos de Manaus, por meio da implantação de um microchip nos animais que são submetidos à esterilização cirúrgica (castração) no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), da Prefeitura de Manaus. A meta é implantar uma média de 300 microchips por mês nos animais que forem castrados no CCZ e evitar que os cães que tenham donos fiquem soltos nas ruas.

Segundo o secretário municipal de Saúde, Evandro Melo, se até há pouco tempo a única forma de identificar um animal de estimação era uma coleira, o avanço da tecnologia possibilitou que cães e gatos tenham um dispositivo de apenas um centímetro que guarda inúmeras informações sob a pele, o microchip.
“O microchip ainda é mais eficiente do que a coleira porque não pode ser perdido pelo animal nem retirado por qualquer pessoa, a não ser mediante cirurgia. Acreditamos que com o chip, os donos vão pensar duas vezes antes de abandonar seus animais. É uma questão de saúde pública, porque ajuda a controlar a população animal e animais bem cuidados não transmitem doenças às pessoas”, disse Evandro Melo.

A ação, de acordo com o secretário, visa dar cumprimento à lei municipal nº 1.590/2011, que disciplina a criação, propriedade, guarda, uso e transporte de cães e gatos em Manaus. “A lei obriga, entre outras coisas, os proprietários a manter seus animais identificados, com coleira e guia em vias públicas e a recolher os dejetos”, ressaltou.

Evandro Melo explicou que, neste primeiro momento, o procedimento estará disponível apenas para os animais castrados no CCZ, mas que esta atividade faz parte da Política Municipal para a Vigilância e Controle de Zoonoses que deverá ser compartilhada com outros órgãos e secretarias.
“A Semsa vem trabalhando intensamente no sentido de sensibilizar a sociedade e mobilizar todos os setores do poder público para resolver um problema que é de interesse de todos e com reflexos na saúde pública e no meio ambiente”, explicou o secretário, acrescentando também que o órgão pretende desenvolver uma estratégia própria de controle populacional de cães e gatos.

Secretário de Produção Rural, Eron Bezerra, visita comunidades em Tefé



O Secretário de Estado da Produção Rural, Eron Bezerra, esteve ontem, 12, no município de Tefé – distante 575 quilômetros da capital – para verificar as instalações do matadouro da cidade,  inaugurado no domingo, 10. O frigorífico passa a ser inspecionado pela Prefeitura do município, após cumprir com as exigências sanitárias e de instalação da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal (ADAF).



Durante passagem pelo município Eron visitou ainda as comunidades de Caiambé e Nova Sião.  Em
Caiambé, o Secretário conversou com a comunidade sobre o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). De acordo com Eron, Caiambé vai receber investimentos, entre eles: uma fábrica de gelo, empacotadora de farinha e mecanização de área para melhorar e aumentar o plantio de mandioca. A piscicultura também será impulsionada com recursos e vai ganhar tanques de rede. Uma estrada vicinal também será construída ligando a comunidade da Caiambé a Comunidade Igarapé Açú.



Na comunidade Nova Sião, onde residem 50 famílias, Eron visitou áreas de cultivo de abacaxi, melancia, banan e mandioca.









Fonte: SEPROR

Equipe Lafa é premiada em Congresso e vira notícia!

 

 http://lafaufam.blogspot.com.br/
Blog LAFA-UFAM é premiado durante XXIII Congresso Brasileiro de Zootecnia 2013

O trabalho "Potencialidades do Uso do Blog do Laboratório de Anatomia e Fisiologia Animal LAFA-UFAM como Ferramenta de Interação, Informação e Comunicação", de autoria dos estudantes do Curso de Zootecnia da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Danielle Ianuzzi, Roseane de Oliveira, Adriana Costa, Regina da Silva, André da Silva  e Marilza de Oliveira, foi premiado na categoria "Inovação" como melhor  trabalho na área de "Ensino e Extensão", durante o XXII Congresso Brasileiro de Zootecnia - ZOOTEC 2013 - , realizado no período de 6 a 9 de maio, em Foz do Iguaçú (PR).

Coordenado pela professora dra. Roseane Pinto Martins de Oliveira, o Laboratório de Anatomia e Fisiologia Animal (LAFA) é um local de Ensino, Pesquisa e Extensão que atualmente desenvolve quatro projetos de pesquisa (PIBIC), uma atividade de extensão e monitorias. Nele, são ofertadas as disciplinas de Anatomia Animal, Ética e Legislação, Reprodução Zootécnica, Anatomia e Fisiologia Animal, Ovionocultura e Caprinocultura. 
Na extensão, está sendo desenvolvido um projeto que tem por objetivo difundir o conhecimento e tecnologias gerados pelas instituições de ensino em Ciências Agrárias com o objetivo de promover a integração da universidade com a comunidade e fornecer subsídios para o desenvolvimento da produção agropecuária regional, criando assim um canal de integração com a sociedade.




Bolsista PIBEX/UFAM,
Danielle Lins Iannuzzi foi
quem defendeu o trabalho campeão.

ZOOTEC 2013

Com o tema "Zootecnia do Futuro: Produção Animal Sustentável", a 23ª edição da ZOOTEC ocorreuno Hotel Rafain, em Foz do Iguacú (PR), de 6 a 9 de maio.
Realizado pela Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ) em parceria com instituições de alta referência ligadas à Zootecnia, o evento é o principal em nível nacional da Zootecnia e é reconhecido como multievento por contemplar, de forma simultânea, diferentes áreas com vertentes nas questões de ensino, temáticas técnico-científicas contemporâneas além de políticas profissionais.
A próxima edição vai ser realizada na cidade de Vitória (ES), em 2014. 




FONTE: UFAM

Idam realiza Curso para Vaqueiro no município de Envira


Abertura do Curso
Cerca de 20 pecuaristas do município de Envira (a 1.208 km de Manaus), participaram do Curso para Vaqueiro realizado no período de 20 a 21 de maio. A capacitação foi promovida pelo governo do Estado, por meio da Unidade Local do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam). A abertura do evento aconteceu na sede da Câmara Municipal, e a parte prática da atividade foi desenvolvida na propriedade Santa Luzia, localizada na estrada São Sebastião, km 2.

A capacitação teve como objetivo qualificar pecuaristas que trabalham com a bovinocultura de corte e leite na região, e foi ministrada pelo médico veterinário do Idam, Rodrigo Alves de Oliveira e o médico veterinário da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal (Adaf), Frank Pinheiro de França.

Na ocasião foram abordados assuntos como: cuidados necessários com o manejo dos bezerros, contenção de bovinos, métodos de castração, controle zootécnico do rebanho, manuseio adequado de pistolas e seringas durante a vacina, instalações em geral, entre outros.

"A equipe técnica do Idam, vem trabalhando para preservar a sanidade dos animais. Para isso, os técnicos realizam visitas periódicas em propriedades do município, com intuito de esclarecer  dúvidas constantes e orientar os pecuaristas para técnicas adequadas de quem trabalha com a atividade", enfatizou Rodrigo. 

Método de castração
Hoje, o município desponta de 389 pecuaristas trabalhando diretamente com a criação de bovinos com um plantel de 19.500 animais.
Ao final do curso todos os participantes foram certificados pelo Idam.







Fonte: IDAM