Alunos de Zootecnia promovem I Feira de Anatomia Animal

Expondo esqueletos de diferentes espécies da fauna amazonense, estudantes do curso de Zootecnia realizaram na tarde desta terça-feira, 15, a I Feira de Anatomia Animal (Osteologia) cujo propósito foi socializar os conhecimentos adquiridos em sala de aula de maneira interativa com os visitantes do evento.


Alessandro Souza aprendendo sobre
crânios de diferentes espécies
De iniciativa dos próprios acadêmicos, a I Feira de Anatomia Animal nasceu como forma de autoavaliação do aprendizado, uma vez que os estudantes foram os principais responsáveis pela realização do evento. “Nós pensamos em fazer uma avaliação diferente de nós mesmos”, disse Daiane Pacheco, do terceiro período de Zootecnia. “Tudo foi feito a partir do referencial teórico estudado, o qual deu suporte para que nós começássemos a trabalhar a classificação e a montagem dos esqueletos. Essa experiência nos acrescentou muito mais conhecimento”, revelou a estudante integrante da equipe responsável pela exposição do esqueleto equino.




Estudantes expõem esqueleto bovin
De acordo com o diretor da Faculdade de Ciências Agrárias, professor Neliton Marques, eventos como o desta terça-feira possuem como grande diferencial o caráter motivador. “Ele permite a interação com o público não só da universidade como também com o público externo. E ele passa a ser também um elemento de forte impacto do ponto de vista de reafirmação da identidade dos futuros zootecnistas”, declara o professor da unidade. “É isso que a gente quer, os alunos se mobilizando, participando do processo de produção do conhecimento e investindo na sua formação”, expôs o diretor ao confessar a satisfação com empenho dos acadêmicos.



Professores Roseane de Oliveira e Neliton Marques
- coordenadores da I Feira de Anatomia animal

Para a professora Roseane Martins de Oliveira, responsável pela disciplina de Ostologia e pelo Laboratório de Anatomia e Fisiologia Animal (Lafa), a I Feira cumpre com êxito a sua função como método de ensino-aprendizagem, pois os estudantes participaram intensamente de todo o processo. “A fundamentação teórica para o nosso trabalho foi a metodologia ativa, segundo a qual o aluno aprende mais quando se envolve no processo, aliando teoria com o aperfeiçoamento prático”, enfatiza a professora. “Foi um resultado muito positivo. Todos se dedicaram e cresceram juntos com essa experiência”, avaliou Roseane.






Prestigiando o evento de Zootecnia, o estudante do curso de Medicina Veterinária do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Alessandro Souza, gostou em especial da anatomia do peixe-boi, que segundo ele, desperta maior interesse por não possuir os membros pélvicos. “Mesmos assim, eles são tão bem desenvolvidos quanto às outras espécies”. Para o estudante do Ifam, a I Feira de Anatomia Animal proporcionou uma chance a mais de aprendizado. “Você pode se deter no animal que você já se interessa ou aprender sobre outras espécies e vir a se interessar também”, concluiu.

Fonte: UFAM

Feira de Anatomia Animal (Osteologia) acontece nesta terça-feira, 15





Associar o aprendizado adquirido em sala de aula com a prática, por meio da confecção de esqueletos animais é o objetivo principal da 1º Feira de Anatomia Animal (Osteologia) que reúne 47 alunos da disciplina Anatomia Animal do Curso de Zootecnia. O evento ocorre nesta terça-feira, 15, no Hall da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA), bloco 1, das 14 às 18h.
A feira tem o apoio do Laboratório de Anatomia e Fisiologia Animal  (Lafa).
Fonte: UFAM




Hoje acontece a 1º Feira de Anatomia Animal: Osteologia, que será apresentada pelos alunos de ZOOTECNIA da UFAM. 

Os alunos de Zootecnia e a Equipe LAFA contam com a presença de todos.



Cat Beer: brasileiro cria primeira cerveja do mundo para gatos

Bebida não contém álcool, CO2 e possui extrato de peixe. Mesmo assim, criador garante que a cerveja é semelhante a consumida pelas pessoas



Depois de criar a primeira cerveja brasileira elaborada exclusivamente para cães, o empresário Marco Melo lançou no mercado pet mais uma inovação: a Cat Beer, a primeira cerveja do mundo para gatos.

A bebida não contém álcool e CO2 (ingredientes prejudiciais à saúde dos felinos) e possiu extrato de peixe. Mesmo com essas características, Melo garante que a cerveja é semelhante a consumida pelas pessoas. “Conseguimos manter basicamente o mesmo processo de fabricação, que inclui cerca de 6 horas entre moer o lúpulo e o envasamento do produto final”.

A ideia de criar a primeira cerveja para gatos surgiu após o sucess da primeira aposta de Marco. “A Dog Beer é um sucesso e passamos a ser cobrados pelos donos de gatos.”

O processo de elaboração da Cat Beer envolve apenas dois tanques, em vez dos tradicionais quatro utilizados para a fabricação de cervejas convencionais. Ele é interrompido no segundo tanque para que não seja adicionado o CO2 e para que não haja a fermentação do produto. “No lugar do CO2 é adicionado extrato de peixe na receita, que dá mais palatabilidade ao petisco líquido”, explica.

O produto conta também com uma suave presença de lúpulo (ingrediente fonte de amargor, utilizado para contrabalancear com a doçura do malte), suficiente para dar a espuma característica de uma boa cerveja. A Cat Beer está disponível em unidades de 355 ml. O preço médio do produto é de R$12,90.

Empresário lança cerveja para cães e gatos e lucra R$ 120 mil por mês

Segundo ele, a cerveja não tem álcool, mas é indicada apenas para cães adultos.


O mercado voltado para o mundo Pet está cada vez mais avançado e tem gerado lucros. A moda da vez é a cerveja para cães e gatos, que passa por uma alta de 8,2% no seu faturamento.
O produto, chamado Dog Beer é formulada a partir do malte e tem sabor de carne. “A cerveja é comprada por quem bebe e quer que o cão o faça companhia”, explica o empresário Marco Melo, responsável por criar o produto.


Segundo ele, a cerveja não tem álcool, mas é indicada apenas para cães adultos. Melo criticou ainda que a quantidade de anúncio para comidas caninas é imenso e que não há motivos para criticar a sua invenção. "Com tanta comida para cachorro, é capaz de o animal morrer entalado. Então, resolvi criar a cerveja para eles”, explica.

Após a experiência com cachorros, ele lançou a cerveja para gatos Cat Beer, que é oferecida em diversos sabores de carne. Segundo o fabricante, além de ser saboroso, o produto ajuda a reduzir a incidência de cálculo renal, problema comum entre os felinos.

“Algumas pessoas que não sabiam como a cerveja é feita não gostaram da ideia no início, mas, com o tempo, viram que o produto não é igual ao do ser humano", explica o empresário.
Vendida em todo o Brasil, a cerveja pet espera produzir 100 mil garrafas ao mês, o que garante um lucro de R$120 mil mensais. “Estamos conseguindo grande expansão. Além das lojas para pets, conquistamos espaço nos supermercados e em postos de combustíveis”.

Veterinários dividem opiniõesA cerveja para cáes e gatos divide opiniões entre os profissionais da área da saúde animal. Alguns deles consideram a cerveja um produto “desnecessário” para a saúde dos animais. "É igual a cerveja sem álcool para criança. Isso pode viciar o cão. Além disso, essas bebidas devem ter corante e aromatizante, que podem causar alergia e até câncer mais à frente. Água é melhor”, disse a veterinária Luciana Godin em entrevista ao iG.

Já Leonardo Bustamante, também formado em veterinária, defende a elaboração de novos produtos para os animais, mas reforça que a cerveja deve funcionar apenas como aperitivo. "Algumas pessoas têm preconceito porque acham que a cerveja é igual a que o ser humano bebe. E não é. O cachorro está cada vez mais substituindo o filho. Então, o mercado tem que crescer para atender ao dono com uma preocupação que antes ele não tinha”, defende.


Agricultores investem na criação de abelhas como fonte de renda em Codajás

A Meliponicultura (manejo de abelhas silvestres nativas) vem sendo uma atividade alternativa para agricultores que desejam aumentar a renda familiar. No município de Codajás (a 240 quilômetros de Manaus), a Unidade Local do IDAM vem fortalecendo a atividade com a realização de metodologias. No dia 18 de junho, agricultores da comunidade Monte Sião participaram de uma Demonstração de Método (DM) sobre multiplicação de colônias de abelhas.

O objetivo foi demonstrar detalhadamente aos participantes as técnicas utilizadas no processo de multiplicação de colônias, como também, explicar as vantagens da atividade. A criação de abelhas sem ferrão tem baixo custo, manejo fácil e não exige roupas e equipamentos especiais, além disso, a atividade não ocupa muito tempo.

De acordo com o técnico florestal do IDAM, Robert Viana Campos, a criação de abelhas quando bem conduzida tem grande probabilidade de ser fonte de renda para as famílias envolvidas. “Outra vantagem é que a atividade contribui diretamente com o meio ambiente na polinização da flora amazônica e de espécies frutíferas dos pomares cultivados por agricultores”, explicou.


Conforme o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o verão, período mais seco do ano, é o mais indicado para realizar a multiplicação de colônias. O transplante deve ser feito em dias de sol, de preferência no período da manhã. Assim, as abelhas trabalham rapidamente na formação da nova colmeia.

“Atualmente a Meliponicultura não conta com meios de financiamentos específicos, pois o desenvolvimento desta atividade conta com recursos próprios de cada meliponicultor, que com capacitações realizadas pelo IDAM conseguem manejar as melíponas em suas propriedades”, ressaltou a bióloga e gerente de Apoio à Produção de Animais Silvestres, Eliane Soares.

As regiões do Estado com maior potencial para atividade são: Médio e Baixo Amazonas, Alto e Baixo Solimões e Rio Negro.


 FONTE: IDAM